
José Maranhão (MDB-PB), presidindo sessão da eleição do Senado, constatou cédulas duplicadas sem envelopes e as rasgou. Foto: Dida Sampaio/Estadão
Quando Renan Calheiros, Ricardo Lewandowski e Kátia Abreu rasuraram a Constituição para permitir que, depois do impeachment, Dilma Rousseff pudesse ocupar cargo público, ninguém foi punido.
Agora duas grandes fraudes da eleição para a presidência do Senado – a punga da pasta contendo a votação de 50 a 2 pela reincidente senadora do Tocantins e a impressão de 82 cédulas para um eleitorado total de 81 votantes – precisam ser investigadas e seus culpados, punidos.
A Nação não suporta mais ter de encarar esse tipo de vilania ser tratada como se fosse lana caprina e mesmo em tom de galhofa com a batedora de carteira ameaçando pelo Twitter roubar a urna da votação de sábado.
O Estado de São Paulo