Raquel Dodge pediu que seja decretado o perdão judicial a Job Ribeiro Brandão, ex-assessor da família Vieira Lima, devido à colaboração dele com a Justiça.
Nas alegações finais, a procuradora-geral também defende que Geddel continue preso preventivamente, alegando que ele mesmo que ele vá para a prisão domiciliar não há a garantia de que não cometerá mais crimes, além do risco de fuga.
"Portanto, nem a autorização de prisão domiciliar em relação a ele — provou-se — é medida capaz de resguardar a sociedade de que não cometerá novos crimes (reiteração delitiva) e de garantir que não fugirá", escreveu.
Daniel Gullino, O Globo