quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Saudosa de Lula, mídia ataca indicados por Bolsonaro. Tenta passar impressão de que o capitão é igual ao celerado preso

Cresce espetacularmente o número de pedidos de cancelamento de assinaturas da Folha de São Paulo/UOL, da Veja, do Globo.

Gestores dessas empresas de comunicação fazem de conta que não sabem a razão. Ou culpam a crise...

Sofisma.

O brasileiro deixou de buscar informação na chamada 'grande imprensa'. Hoje uma fonte de desinformação sem precedente.

Se o brasileiro ainda desse atenção ao que noticiam a Folha de São Paulo/UOL, a Veja, o Globo e a TV Globo, o PT continuaria no poder. E Dilma, presidente.

Notem o que a imprensa noticia sobre os ministros indicados por Jair Bolsonaro.

Onyx, Mandetta, Schelb, Guedes têm suas vidas investigadas desde a barriga da mãe.  

Até Sergio Moro tem sido alvo da sanha da 'grande imprensa', comparsa de Lula e sua organização criminosa. 

Portanto, não surpreende que cada vez mais assinantes tenham desistido da Folha, do Globo, da Veja...

Se os brasileiros não tivessem ido às ruas, a partir de 2013, Dilma 'trambique' continuaria presidente e Luiz Inácio Lula da Silva, solto. 

Lula e sua organização criminosa agiram livre e abertamente a partir de 2003. A mídia, simpática, coonestou com a bandalheira.

O faturamento 'chapa branca' dessas instituições inibia a investigação das falcatruas.

Apesar da omissão da imprensa, o chefe da quadrilha foi em cana. Além de Dirceu, Palocci, Vaccari, Delúbio, Genoino... Outros foram para o inferno antes de serem presos, como Gushiken, Marco Auréluio Garcia... Outras figuras abjetas, como Dilma 'trambique', ainda estão na fila da prisão.

Quer dizer, os políticos e técnicos escolhidos por Bolsonaro sequer assumiram e já estão na mira da 'grande imprensa'. Por denúncias velhas. 

Não é que devam ser esquecidas. Pelo contrário.

Mas é sintomático que estejam nas manchetes de jornais e revistas, que ao longo de mais de 12 anos anos fizeram vistas grossas à bandalheira de Lula e sua organização criminosa.

Ainda bem que o cidadão foi às ruas exigir moralidade e a PF e o MPF cumpriram com o seu dever. 

De resto, reconheça-se, ainda há juízes neste país.