A incerteza que rondava a futura equipe ministerial de Jair Bolsonaro, ainda durante a campanha, vai produzindo um resultado surpreendente com o anúncio de seus auxiliares.
Na economia, além de ter Paulo Guedes no comando, conseguiu atrair nomes respeitados como Joaquim Levy (BNDES), Roberto Campos Neto (BC), Roberto Castello Branco (Petrobras) e Mansueto Almeida (Tesouro).
Na Justiça, a chegada de Sérgio Moro foi um movimento de impacto. Se for confirmado, Mozart Neves trará peso para a Educação.
Na Agricultura, Tereza Cristina é respeitada e é uma das líderes nacionais do setor. Outros ministros como Onyx Lorenzoni (Casa Civil), general Augusto Heleno (GSI), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral) e Wagner Rosário (CGU) podem dar conta do recado
Marcelo Moraes, O Estado de São Paulo