quinta-feira, 4 de outubro de 2018

"À sombra de Celso Daniel", por José Nêumanne

A tentativa da Polícia Federal

 de por panos quentes na

 investigação sobre o esfaqueador 

de Bolsonaro, tratando como

 crime comum atentado contra

 democracia, lembra casos Celso

 Daniel e Toninho do PT


Atentado contra Bolsonaro em Juiz de Fora deveria estar sendo investigado
à luz da lei de segurança nacional. Foto: Fábio Motta/Estadão
A dificuldade da PF de investigar a facada de Adélio Bispo de Oliveira no candidato do PSL, Jair Bolsonaro, primeiro colocado nas pesquisas para disputar o segundo turno como um atentado politico contra a democracia e, portanto, de segurança nacional, e não um crime comum, como está tratando, deve levar o caso à vala comum como tem ocorrido historicamente. 
Até hoje são discutíveis os resultados a que chegaram inquéritos de delitos graves como o caso do sequestro e execução do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel e o assassinato a tiros do ex-prefeito de Campinas Toninho do PT, ambos com consequências políticas óbvias e conclusões no mínimo polêmicas. 
Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão
Com O Estado de São Paulo