O advogado do covil do PT disse em rede nacional, ao fim do julgamento que reafirmou a inelegibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva, que o partido respeitaria a decisão do TSE e que o criminoso preso em Curitiba não apareceria no programa eleitoral.
O corrupto mais reluzente da Lava Jato não apenas participou do programa como a organização criminosa usou o espaço para dizer que o chefe da quadrilha petista havia sido vítima de mais um golpe.
Tudo isso ocorreu, primeiro, porque o TSE deu valor à palavra do advogado da gangue lulista; e, segundo, porque o Tribunal aceitou que o material já distribuído às TVs e rádios não tinha como ser substituído no fim de semana.
Como diria antiga namorada de Carlinhos Lyra: 'Brasileiro é tão bonzinho'.
Com bandidos, emendo.
Depois do que Lula e sua organização criminosa fizeram ao país, cometendo o maior assalto da história ao bolso do povo, que credibilidade tem um advogado do bando? A propósito, o TSE deveria investigar a origem da grana que remunera a 'defesa' de Lula. É o mínimo a ser feito.
Qual será a reação do TSE, em face da molecagem de Lula e de seus comparsas?
Não se deve estranhar se os senhores juízes fizerem vistas grossas.
É o que o Judiciário brasileiro faz. Sempre.
Afinal, quantos marginais condenados na Lava Jato estão no xilindró?