sábado, 8 de setembro de 2018

Criminoso que esfaqueou Bolsonaro usa camisas com estampas "Lula livre" e "Fora Temer". E a mídia diz que o crime não foi político. Pode?

Pesquisas feitas durante o mês de agosto revelaram que algo como 50% dos eleitores pretendiam votar em branco ou anular o voto. Um dado alarmante, como se tivéssemos instituições fortes e não um país onde parte considerável dos brasileiros sonha com um 'salvador da pátria'.

Os 'salvadores da pátria' Collor, Lula e Dilma (poste do chefe da quadrilha petista) eleitos em 1989, 2002 e 2010 hoje estão presos ou à espera da condenação para fazer companhia ao mais esfuziante dos ladrões da Lava Jato.

A mais recente pesquisa, no entanto, reduz os votos nulos/branco a pouco mais de 20%. E certamente o atentado a Bolsonaro deve aumentar o interesse pelas eleições, sobretudo a presidencial.

A comoção provocada pelo criminoso, que aparece em fotos com camisas onde estão estampadas "Lula livre" e "Fora Temer" e que até há pouco era filiado ao Psol, puxadinho do PT, mexe com o imaginário do cidadão, mesmo o menos informado, ao ver a mídia falar que o atentado não foi político.

Não é de estranhar a postura da 'grande imprensa' (exceção honrosa do Estadão). Afinal, ela continua a tratar Luiz Inácio Lula da Silva, o mais notório dos corruptos da Lava Jato, não como um celerado, mas como um 'estadista'.

Coisa de republiqueta de banana.