sábado, 6 de janeiro de 2018

Empreiteiras, bancos e outras organizações agora querem distância das 'palestras' de Lula, o hoje imbatível ladrão número 1 do Brasil

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Heptaréu por corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, entre outros crimes, a 'contratação' do notório Luiz Inácio Lula da Silva para cometer palestras mundo afora despencou espetacularmente.

Até na África, o indigitado foi ensinar como acabar com a pobreza. Tudo picaretagem, que os contratantes sabiam o tempo todo. 

Empreiteiras, bancos e outras organizações intimidadas pela reação do povo roubado querem distância do hoje imbatível ladrão número 1 do Brasil.

Recentemente, o IBGE comprovou o que a torcida do Flamengo sabia desde criancinha. Lula não 'tirou 30 milhões da pobreza'. 

Por baixo, deve ter surrupiado 30 milhões de reais dos pobres, via grana da saúde, da educação, da segurança, da infraestrutura...

(Para não falar em Petrobras, Eletrobras, BNDES, Correios, fundos de pensão...)

Há no Brasil pelo menos 52 milhões vivendo abaixo da linha de pobreza, diz o IBGE. 

No auge do luloptismo, antes das condenações de seus comparsas no Mensalão e, sobretudo, no Petrolão, duas obras impagáveis do larápio mais famoso do país, Lula engordou a conta bancária (sempre de outros; nada está no nome dele) com  pixulecos em troca de 'palestras' de araque.

O Brasil espera otimista que neste 24 de janeiro seja confirmada a condenação de Lula e os pobres que ele assaltou fiquem livres das mãos sujas do cretino. 

Com informações do Radar, Veja