Mario Negromonte "era o mais achacador", segundo relato do delator Carlos Alexandre Rocha, o Ceará, auxiliar de Alberto Youssef.
Segundo a Veja, o ex-ministro das Cidades perdeu o cargo no primeiro mandato de Dilma Rousseff porque estaria "roubando apenas para ele próprio" e não estava "fazendo caixa" para o PP.
Negromonte, disse Ceará, recebeu 5 milhões de reais em propina na campanha de 2010. Os repasses em dinheiro eram feitos pelo irmão do ex-ministro, Adarico Negromonte.