sábado, 24 de janeiro de 2015

A opção natural de Dilma por cocaleiros e terroristas



Não é coincidência o fato de países latino-americanos governados por corruptos, incompetentes e suspeitos de assassinatos, como Brasil, Argentina e Venezuela, estarem vivendo crises medonhas com a falta de energia e alimentos, e com inflação elevada.

Também não é coincidência que os países governados com seriedade na região, como Chile (há informações de que Michelle Bachelet nesse segundo mandato tenta inverter o jogo e seguir a linha bolivariana de Maduro, Kirchner e Dilma), Peru e Colômbia, estejam vivendo momentos favoráveis. 

Outra coincidência que nivela Brasil, Argentina e Venezuela é o cerco à imprensa. O sonho do governo brasileiro é controlar a mídia. 

Como os dois parceiros governados por Cristina Kirchner e Nicolás Maduro, Dilma Rousseff estimula seus aliados a ´regular` a mídia.

Aliás, pregou há pouco, numa página do PT o ´controle` da mídia.

Já a roubalheira na Petrobras, continua a todo ´gás`, como nota o Ministério Público.

Que interesse tem Dilma em aprofundar as investigações, se claramente, ao fim da apuração, ela Lula, Graça Fostes e Gabrielle vão parar atrás das grades?


A idéia do ´controle` da mídia, de resto, nasceu no primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva, que mandou ao Congresso Nacional um projeto sugerindo amordaçar a imprensa.


Era o tal ´Conselho Nacional de Jornalismo`, produzido ´oficialmente pela Federação Nacional dos Jornalistas, controlada pela CUT, então sob controle de José Dirceu.


A reação da oposição, da imprensa e da sociedade barrou os passos da trama petista.


Lula e Dilma não desistem fácil. 


Afinal, pretendem impedir que escândalos como o Mensalão, o Petrolão, os gastos ´secretos` com cartões corporativos deixem de ser noticiados. 


A morte do procurador federal argentino Alberto Nisman lembra, por exemplo, o assassinato em 2002 de Celso Daniel, cuja família cobra esclarecimentos até hoje. 

Irmãos da vítima falam em queima de arquivo.


Por trás de tudo estariam os notórios Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu e Gilberto Carvalho. Figurinhas carimbadas...


A bandalheira nestes 12 anos de governo PT que o diga.


O quadro descrito explica porque Chile, Peru e Colômbia estão jogando um bolão na economia e têm o respeito político internacional.



Por oportuno, não se deve esquecer que Dilma anda pregando por aí um diálogo com o estado islâmico e deixa de ir ao encontro de líderes mundiais em Davos para se encontrar com o cocaleiro Evo Morales e similares.