quinta-feira, 30 de abril de 2015

Irmão de Dilma investigado pela Polícia é o seu fantasma

Com Blog Felipe Moura Brasil - Veja


alx_politica_originalO irmão de Dilma Rousseff apareceu em uma lista de beneficiários de pagamentos irregulares feitos pela Confederação Nacional dos Transportes, que totalizam mais de 20 milhões de reais, segundo o site de VEJA.
Igor Rousseff aparece nas planilhas como fornecedor, tendo recebido 120 mil reais entre junho de 2012 e março de 2013.
Ninguém sabe que diabos o protegido de Dilma forneceu, nem por quê, como de costume.
No debate presidencial do SBT em 2014, Igor foi apontado por Aécio Neves como funcionário fantasma da prefeitura de Belo Horizonte, entre 2003 e 2009, durante a gestão do petista Fernando Pimentel, seu amigo.
Foi o melhor momento de Aécio na campanha eleitoral.
Dilma só queria sumir dali como o irmão-fantasma, como já deveria ter feito para o bem do país.

Não acalmou

Lauro Jardim - Radar - Veja



Temer ouve os pedidos
Temer ouve os pedidos
A escalada de Renan Calheiros contra Dilma e, agora, Temer, foi mais um erro de avaliação da articulação política.
O estilo de Renan e seu desgaste diante do inquérito da Lava-Jato levaram Temer e meia Brasília a apostar que bastaria convidá-lo a praticar o hobby da distribuição de cargos que tudo estaria resolvido.
Temer comprou uma briga quando Vinicius Lages, o indicado de Renan, deixou o Ministério do Turismo. Agora, está pagando a conta.
Renan parece disposto a esticar mais a corda. Peemedebistas de diferentes correntes concordam que ele não vai ceder tão cedo ao governo.

A coerência de Renan

Lauro Jardim - Radar - Veja




Renan: critica aparelhamento, mas pediu cargos
Renan: critica aparelhamento, mas pediu cargos

Renan Calheiros é um estridente defensor da redução dos ministérios, mas não deixou de enviar para Michel Temer uma lista com a indicação de cinco nomes para cargos poderosos no governo.
Já emplacou dois deles: uma diretoria da Anvisa e a manutenção de Jorge Bastos à frente da ANTT.

Oposição fala em 'destruição de provas' e quer perícia em equipamentos da Petrobras

Veja


Jornal revelou que estatal alega ter eliminado registros, 

em áudio e vídeo, das reuniões do Conselho de Administração, 

do qual presidente Dilma fez parte




Deputado Antonio Imbassahy PSDB/BA
Deputado Antonio Imbassahy PSDB/BA, vice-presidente da CPI da Petrobras(Larissa Ponce/Agência Câmara/VEJA)
A oposição vai propor na CPI da Petrobras uma perícia em computadores e equipamentos de gravação da estatal. O objetivo é verificar se, de fato, áudios e vídeos de reuniões do Conselho de Administração foram destruídos e se, eventualmente, há a possibilidade de recuperar arquivos. A estratégia foi acertada pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), com os integrantes do partido na Câmara após reportagem da edição on-line do jornal O Estado de S. Paulo revelar nesta quinta-feira que a estatal alega ter eliminado registros, em áudio e vídeo, dos encontros.
O vice-presidente da comissão, deputado Antônio Imbassahy (PSDB-BA), e o líder do DEM na Casa, Mendonça Filho (PE), afirmaram que o pedido será feito na próxima reunião, marcada para terça-feira. A perícia ficaria a cargo da Polícia Federal.
Aécio afirmou que, se confirmadas as informações, há a possibilidade de "crime". "Apagar deliberadamente provas de um delito constitui crime. Isso nos permite suspeitar que o que ocorreu efetivamente na reunião do conselho que aprovou Pasadena, em relação à participação da presidente (Dilma Rousseff), é algo muito diferente do que sabemos até aqui", disse o senador.
Em resposta a pedidos da reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, feitos por meio da Lei de Acesso à Informação, a Petrobras informou que as reuniões do Conselho de Administração são registradas por meio de gravador, colocado na sala do encontro, e também por videoconferência. Porém, acrescentou a estatal, esses registros são apagados após formalizadas as atas.
Segundo a Petrobras, também foram apagadas as gravações de reuniões de 2006 e 2012, nas quais foram aprovadas as principais etapas da compra da Refinaria de Pasadena. A prática estaria embasada no Regimento Interno do Conselho de Administração, mas a companhia não o apresentou. Em 2006, como chefe da Casa Civil e presidente do colegiado, Dilma deu aval à aquisição dos primeiros 50% da Refinaria de Pasadena. O Tribunal de Contas da União (TCU) apurou prejuízo de 792 milhões de dólares no negócio, finalizado em 2012.
Aécio disse que a oposição vai pleitear cópia do regimento do conselho e questionar "desde quando", "a mando de quem" e "de que forma" as gravações são destruídas. Ele explica que informações reservadas, de acionistas minoritários da Petrobras, dão conta de que a influência de Dilma no negócio de Pasadena teria sido mais efetiva que a admitida pelo governo.
Por isso, a CPI requereu em 28 de março gravações e outros registros dos encontros do conselho, mas a estatal não respondeu. Em reunião com integrantes da comissão, a companhia não comunicou a eliminação. Diante disso, a comissão deu prazo para a entrega do material até a segunda-feira, sob risco de acionar a Polícia Federal para uma busca na sede da empresa.
O senador diz ainda que, a partir das explicações da companhia, a oposição poderá acionar na Justiça "responsáveis por ocultação de provas". "A sensação que fica é que houve um esforço da Petrobras de limpar a cena do crime", comenta. "Há a possibilidade concreta de destruição de provas", reforçou Imbassahy. Mendonça Filho afirmou que a perícia ajudaria a encontrar os responsáveis pela destruição. "Não tem sentido uma empresa com a história da Petrobrás apagar registros", comentou.
A Gerência de Imprensa da Petrobras não comentou o assunto.
(Com Estadão Conteúdo)

Vídeos deixam claro que polícia do Paraná reagiu ao ataque de bandidos, de vândalos, de marginais...

Com Blog Reinaldo Azevedo - Veja



Assistam a este vídeo. Volto em seguida.
Eu não endosso a violência de ninguém: nem de manifestantes nem da Polícia. Mas a sociedade democrática tem princípios organizadores, e sou atento a eles. Como fica claro no post anterior, a Assembleia Legislativa do Paraná estava protegida por determinação judicial. A greve havia sido declarada ilegal — entre outras razões, porque não se reconheciam nem objeto nem objetivo. A causa alegada — eventual prejuízo para servidores aposentados — é falsa como nota de R$ 3. O sindicato dos professores, a exemplo do que ocorre em quase todo o país, é só um braço do PT e da CUT. Trata-se de política, não de justa reivindicação.
No alto, há um vídeo; abaixo, outros. Vejam como os ditos “manifestantes” se comportaram. A PM não bateu em professores, como se diz por aí. A PM enfrentou vândalos, enfrentou bandidos, enfrentou marginais. Eu não posso crer que professores, que homens e mulheres dedicados à educação de jovens e crianças, se comportem como os meliantes que aparecem nos filmes.
Eu estou pouco me lixando para as lagrimas de compadecimento dos coleguinhas de esquerda das redações. Já vi esse filme em 2013, em São Paulo, com o Movimento Passe Livre. Em três manifestações seguidas, os caras barbarizaram a cidade, sem reação da Polícia, que tentou dialogar. Receberam como resposta ônibus incendiados, bancos atacados, estações do Metrô depredadas e policiais com a cabeça rachada. Quando a PM reagiu, aí começou a grita na imprensa.
Houve excesso em Curitiba, inclusive contra jornalistas, como se diz? Que se apurem as irregularidades eventuais e que os responsáveis sejam punidos. Mas eu jamais deixarei de considerar que a Polícia Militar é um dos entes que detém o monopólio do uso legítimo da força. Os bandidos que vemos nesses vídeos não gozam dessa prerrogativa. De resto, que as imagens sejam usadas para processar esses vândalos.
De quem partiu o ataque?
Com máscaras, preparando coquetel molotov
Os black blocs e as armas dos “patriotas”

Eduardo Cunha quer CUT na votação do ajuste de Dilma

Com Blog do Josias
Ag.CâmaraO presidente da Câmara, Eduardo Cunha, estenderá um tapete vermelho para recepcionar a CUT e seus manifestantes nas sessões de votação das medidas incluídas no pacote fiscal de Dilma Rousseff. Ele informou a alguns líderes partidários e aos membros da Mesa diretora da Câmara que decidiu franquear as galerias da Casa à central sindical ligada ao PT. Fará isso depois de ter impedido que os sindicalistas testemunhassem a aprovação do projeto que regulamenta a terceirização de mão de obra no país.
No debate sobre a terceirização, Dilma e o PT se aliaram à CUT contra os defensores do projeto, entre eles Eduardo Cunha. A mesma CUT critica o governo por incluir no ajuste fiscal medidas que reduzem direitos trabalhistas e previdenciários. Ao abrir as galerias, Cunha deseja escancarar o paradoxo, constranger o PT e desafiar a CUT a hostilizar também seus aliados históricos.
No início de abril, militantes mobilizados pela CUT para protestar contra a terceirização entraram em confronto com a PM de Brasília defronte do prédio do Congresso. Em retaliação, Cunha vetou o acesso dos rivais às dependências do Congresso, incluindo as galerias.
A CUT recorreu ao STF. E obbete liminar favorável do ministro Marco Aurélio Mello. “Mostra-se simplesmente inimaginável que se criem obstáculos [no Legislativo] ao ingresso do cidadão em qualquer das Casas que o integram”, anotou o ministro em seu despacho. “Em tempos estranhos como o presente, há de ser buscado o fortalecimento desse imprescindível Poder, em atuação constante, considerado o sistema de freios e contrapesos – tão necessário a evitar-se o cometimento do mal que é o abuso.”
Em privado, Eduardo Cunha se diverte com a oportunidade que a conjuntura lhe oferece de dar o troco. Irônico, ele diz ter refletido muito. E concluiu que a presença da CUT nas galerias da Câmara é mesmo essencial. As primeiras votações relacionadas ao ajuste fiscal devem ser realizadas na semana que vem.

Renan agora bate em Dilma e em Michel Temer

Com Blog do Josias

Cresce o conflito entre gangues do PT e do PMDB


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