Orlando Diniz, ex-todo-poderoso da Fecomércio do Rio, preso em 2018 e solto, adivinhe por quem, Gilmar Mendes, retomou as conversas com a Lava Jato rumo a uma delação premiada explosiva, que faz tremer todos os figurões do Judiciário que têm muito a temer.
Ele despejou 180 milhões de reais em bancas de advocacia grã-finas e agora se dispõe a contar tudo o que sabe a respeito de propinas pagas a figurões das cortes mais altas do Judiciário.
Há quem aposte que ele tenha participado de altas negociatas com bancas de advogados de parentes próximos dos tribunais.
O Estado de São Paulo