terça-feira, 12 de novembro de 2019

"Thomaz Bastos na Lava Toga"

Busca e apreensão em escritório 

do finado ex-ministro da Justiça 

de Lula, autorizada pela Justiça, 

busca provas da delação premiada

de outro figurão do PT, Palocci,

contra ex-presidente do STJ 

César Asfor Rocha



Não há dúvidas de que, em 2003, 
Palocci e Bastos se entendiam muito 
bem sobre atos públicos e segredos
nada republicanos do governo Lula. 
Foto digital: Dida Sampaio/AE/

Operação Lava Toga, enterrada frequentemente no Senado por Davi Alcolumbre e sem aprovação de Flávio Bolsonaro, começa a ser empreendida por via inesperada: Justiça Federal de São Paulo, para surpresa geral, determinou busca e apreensão no escritório do finado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça de Lula, do PT. 
O ex-presidente do STJ, César Asfor Rocha, protagonizou delação premiada do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil petista Antônio Palocci, e teve seu escritório vasculhado antes pela PF em busca de provas de denúncia segundo a qual teria recebido R$ 5 milhões da Camargo Corrêa para enterrar Operação Castelo de Areia.
O Estado de São Paulo