Busca e apreensão em escritório
do finado ex-ministro da Justiça
de Lula, autorizada pela Justiça,
busca provas da delação premiada
de outro figurão do PT, Palocci,
contra ex-presidente do STJ
César Asfor Rocha
Operação Lava Toga, enterrada frequentemente no Senado por Davi Alcolumbre e sem aprovação de Flávio Bolsonaro, começa a ser empreendida por via inesperada: Justiça Federal de São Paulo, para surpresa geral, determinou busca e apreensão no escritório do finado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça de Lula, do PT.
O ex-presidente do STJ, César Asfor Rocha, protagonizou delação premiada do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil petista Antônio Palocci, e teve seu escritório vasculhado antes pela PF em busca de provas de denúncia segundo a qual teria recebido R$ 5 milhões da Camargo Corrêa para enterrar Operação Castelo de Areia.
O Estado de São Paulo