quarta-feira, 20 de novembro de 2019

À beira do impeachment e sob pressão dos brasileiros sérios, Gilmar deixa para 2020 decisão se anula condenação de Lula, o maior ladrão da República

Relator do caso, o ministro Gilmar Mendes decidiu deixar para o próximo ano o julgamento na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal do pedido de suspeição do ex-juiz Sergio Moro, acusado pela defesa do criminoso Luiz Inácio Lula da Silva, maior ladrão da República, de ter sido parcial na condução do processo do triplex do Guarujá que o condenou por corrupção.
Embora ainda responda a meia dúzia de processos, o celerado petista quer recuperar seus direitos políticos para disputar as eleições de 2022. Mas para isso sua condenação terá de ser anulada. A Segunda Turma é formada pelos ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Edson Fachin e Ricardo Lewandowski.
Ali, Cármen e Fachin são considerados votos certos para derrotar o pedido de suspeição de Moro. Gilmar e Lewandowski, para acolher o pedido. A sorte de Lula depende do voto de Celso de Mello, que nas últimas votações tem demonstrado que foi cooptado pela organização criminosa do Lula

Com informações de Veja