Ao mandar para impunidade eleitoral
ação contra petista Lindbergh Farias,
acusado de pegar propina da
Odebrecht quando prefeito de Nova
Iguaçu, 2.ª Turma do STF escancarou
a farsa de quem tentou atenuar decisão
Logo depois de um fatídico julgamento em que, por 6 a 5, o STF causou enormes dificuldades para o combate sério e urgente à corrupção no Brasil, alguns membros da Corte, escondidos no anonimato, tentaram livrar a própria cara plantando na imprensa notícias de que as consequências não seriam tão funestas assim.
Era uma evidente farsa.
E ela foi desmascarada no julgamento de um processo do ex-senador petista Lindbergh Farias, acusado de ter recebido propina da Odebrecht na época em que era prefeito de Nova Iguaçu.
Fiel à decisão do colegiado no plenário, o relator, Edson Fachin, virou a casaca e liderou o envio da ação para a impunidade eleitoral.
O Estado de São Paulo