terça-feira, 19 de março de 2019

Bolsonaro quer ‘tirar do Estado’ tudo que puder ir para iniciativa privada. Que seja o mais rápido possível! O alívio ao bolso do povo será extraordinário. Só de pagamento de salários a parasitas...

O presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter para reforçar o tom de desestatização do governo. Ao compartilhar informações sobre a nova rodada de concessões de aeroportos, que envolve 22 terminais, Bolsonaro afirmou que o governo está na missão de “tirar do Estado tudo que puder ser administrado pela iniciativa privada”, disse na manhã nesta terça-feira, 19.
O presidente argumentou que “as privatizações visam o combate à corrupção bem como a geração de renda e empregos”. Bolsonaro está em visita oficial aos Estados Unidos e irá encontrar com o presidente americano Donald Trump na terça-feira.


Mais 22 aeroportos serão estudados na 6ª rodada de concessões. Eles vão do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Amazonas, Acre, Rondônia, Rorâima, Goiás, Tocantins, Piauí, Pernambuco até o Maranhão. Detalhes: https://bit.ly/2ucQC1x  (via @MInfraestrutura)
No Brasil as privatizações visam o combate à corrupção bem como a geração de renda e empregos. Seguimos o prometido durante a campanha: tirar do Estado tudo o que puder ser administrado pela iniciativa privada.

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Na segunda-feira, o Ministério da Infraestrutura publicou no Diário Oficial da União, o chamamento público de interessados em realizar estudos técnicos para a concessão de 22 aeroportos.
Segundo o texto, os 22 projetos vão estar separados em três blocos: O Sul, composto pelos aeroportos de Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Bacacheri (PR), Navegantes e Joinville, (SC), Pelotas, Uruguaiana e Bagé (RS).  Norte, com os terminais de Manaus. Tabatinga e Tefé (AM), Porto Velho (RO), Rio Branco e Cruzeiro do Sul (AC) e Boa Vista (RR). Já o chamado bloco central, engloba as infraestruturas de Goiânia (GO), Teresina (PI), Palmas (TO), Petrolina (PE), São Luiz e Imperatriz (PE).
Na sexta-feira, 15, o governo leiloou outros 12 terminais, com um ágio médio de 990%. A ação foi considerada um sucesso por especialistas, mostrando o apetite de estrangeiros pelos ativos brasileiros.

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