domingo, 22 de julho de 2018

Última chamada: se Alckmin não tirar o Brasil do buraco, o jeito é correr para o aeroporto...

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O Estado de São Paulo ao longo de anos, sobretudo a partir de 1994, quando o PSDB assumiu o seu comando por decisão do eleitor, transformou-se numa região privilegiada. Mais parece um país de Primeiro Mundo, comparado ao restante do Brasil.

Estradas nada devem às da Alemanha ou dos Estados Unidos. O Produto Interno Bruto ultrapassa R$ 2 trilhões, mais de 32% do PIB nacional. A renda per capita é da ordem de R$ 45 mil.

Com esses índices, não se estranha que o PSDB governe São Paulo repetidamente há 24 anos.

O eleitor de São Paulo não é trouxa.

Ao contrário do eleitorado do Rio de Janeiro, que costuma eleger verdadeiros párias para gerir o Estado, desde Brizola, passando por Moreira Franco, Garotinho, Sérgio Cabral, até o atual Pezão, o Rio foi definhando até chegar ao caos atual.

Sem falar que os fluminenses votaram majoritariamente para eleger e reeleger a dupla corrupta Lula-Dilma...

Como São Paulo é, com efeito, uma ilha de excelência no país, é razoável esperar que, após tantos desmandos, a corrupção na cabeça, o Brasil saia da mediocridade dos últimos anos para finalmente encontrar o 'futuro' anunciado desde JK.

E o 'futuro' pode se chamar Geraldo Alckmin.

Mesmo que o voto em outubro seja por exclusão - votar no menos ruim -, é razoável destinar o voto a Alckmin.

Última chamada: se Alckmin não tirar o Brasil do buraco, o jeito é correr para o aeroporto...

Seguindo os passos das milhares de famílias que se mudaram para Portugal, Estados Unidos, Nova Zelância, Austrália...