Líder estudantil nos anos 70, Franklin Martins virou terrorista na década seguinte ─ mas nunca deu as caras em frentes de combate.
Depois da anistia de 1979, prestou serviços ao PT disfarçado de jornalista.
Demitido da TV Globo por fuzilar a verdade em todas as reportagens que fez, passou a agir ostensivamente como devoto da seita que só celebra missas negras.
Ministro do governo corrupto de Lula, fez o que pôde para instituir a censura à imprensa, sob o codinome “controle social da mídia”.
Nesta semana, o Brasil ficou sabendo que Franklin será o chefe da assessoria de imprensa de Dias Toffoli depois que o companheiro de toga assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal.
Toffoli e Franklin: tudo a ver.
Nasceram um para o outro.