Mario Goés, aos investigadores da Lava Jato:
"No início de 2014, Barusco lhe disse que estaria sendo investigado por conta de sua relação com a empresa SBM, sugerindo ao declarante que destruísse toda e qualquer evidência relacionada à conta Maranelle e controles de pagamentos".
Mário Goés agiu ao pé da letra e afirmou duvidar que a PF tenha encontrado qualquer menção à conta na Suiça nas operações de busca e apreensão.