Mario Goés detalhou que o dinheiro recebido nas comissões de contratos superfaturados era divido em seis ou sete partes, sem entender a razão das diferentes formas realizadas.
Quando divido por seis, duas partes iam para Renato Duque, duas para Barusco, uma para Goés e última divida em 60% para Barusco e 40% para ele. Quando a divisão era por sete, afirmou não saber para quem ia o dinheiro da última parte.
"Quanto aos valores destinados ao partido, Barusco dizia que era "uma outra parte", sendo que o declarante nunca participou e preferia não saber de tal assunto", diz trecho do depoimento.