Bandeiras e camisetas vermelhas com a foice e o martelo, outras tantas com o letreiro do MST e ainda as que traziam os símbolos de partidos e, claro, sindicatos. Foi o que mais se viu neste sábado (19) que estava marcado para ser o dia das manifestações da vulgo esquerda brasileira, que prometia ir às ruas e praças com as cores verde e amarela, faixas contra Jair Bolsonaro e pedindo vacinas (como se o Brasil já não estivesse entre os quatro países que imunizam sua população no planeta), mas que ali estavam mesmo para homenagear a figura nefasta de um ex-presidiário que sequer teve coragem de colocar o nariz pra fora da janela e agradecer quem ainda tem coragem de nele acreditar.
A promessa incluía ainda multidões, que na verdade não passaram de alguns apanhados de pequenas aglomerações, em que se viu apenas jovens gritando palavras sem nexo e pessoas humildes e ideologizadas em busca de um trocado e um sanduíche de mortadela.
E quanto às famílias? Não, não havia famílias presentes, pelo menos não como ocorre nas manifestações, essas sim, convocadas apenas pela sociedade civil, de forma espontânea e orgânica e anunciadamente a favor do presidente, que sofre ataques desde que assumiu o Palácio do Planalto, há quase dois anos e meio.
Enfim, o que se viu hoje nas cidades brasileiras seria irônico, se não fosse uma grande mentira deslavada e que, olha o absurdo, foi vendida como verdade pela grande mídia. Uma cobertura repleta de emoção, vídeos, repórteres e fotógrafos espalhados. Na transmissão ao vivo, imagens fechadas (bem fechadinhas, aliás) ou de preferência, feitas ao nível do solo.
Parece mesmo que os esquerdopatas acreditam que os brasileiros são idiotas. Mas as redes sociais aí estão para registrar mais um grande fiasco. O suficiente, aliás, para reunir em um vídeo e apresentar como verdadeira comédia, como fez o professor Gustavo Gayer em sua página do Youtube.
Confira:
Jornal da Cidade
