Em sua coluna na Edição 59 da Revista Oeste, J. R. Guzzo se debruça sobre o comportamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que vem atuando, cada vez mais, de forma política, segundo a linha ideológica do PT, de seus satélites no Congresso e de tudo aquilo que se identifica com a chamada “esquerda”.
“O STF, na vida real, é um grupo de pessoas que agem na mesma direção de forma intencional, clara e constante. Têm os mesmos objetivos gerais. Dividem os mesmos interesses. É assim que se comporta um partido — e é assim que se comporta o Supremo”, afirma Guzzo.
Leia outro trecho:
“No caso do STF atual, a atividade em comum é a linha ideológica, política e partidária que se vê no PT, nos seus satélites no Congresso e em tudo aquilo que, de forma geral, se identifica com a chamada ‘esquerda’. O tribunal, em suas sentenças, atende de forma quase automática a tudo o que lhe pedem o Psol, as ‘organizações sociais’ e o universo contido no “campo progressista”. Decide, também de maneira praticamente sistemática, contra o governo. Anula leis e outras decisões do Poder Legislativo quando a esquerda, derrotada no plenário e no resto da ação parlamentar, pede que suas derrotas sejam convertidas em vitórias; diz quem ganha o jogo num campeonato disputado o tempo todo no tapetão. Prende um deputado e um jornalista, militantes de direita, por terem dito e escrito coisas que desagradaram os ministros. Conduz há quase dois anos um inquérito inteiramente ilegal contra adversários políticos. Tem um candidato à Presidência da República nas eleições de 2022 — o ex-presidente Lula. Falta alguma coisa?”
Fábio Matos, Revista Oeste