Um padre ortodoxo foi baleado neste sábado (31), na cidade de Lyon, no sudoeste da França, quando fechava as portas da igreja.
Em uma nota que a prefeitura regional de Auvergne-Rhône-Alpes e do Rhône reproduziu em sua conta no Twitter, a Procuradoria da República em Lyon informa que o crime ocorreu por volta das 16h (12h em Brasília).
De acordo com a nota, vizinhos e guardas municipais que estavam próximos da Igreja Ortodoxa Helênica ouviram o som de dois tiros. Testemunhas relataram ter visto um homem fugindo do local e encontrado o padre, de 52 anos, ferido a bala.
Ainda segundo o texto compartilhado pela prefeitura regional, o padre foi socorrido e levado para um hospital, e a Promotoria de Lyon já instaurou um inquérito para apurar as causas e o responsável pelo atentado. “Nesta fase, nenhuma hipótese é descartada.”
Na última quinta-feira (29), um terrorista armado com uma faca atacou um grupo de pessoas que estava em uma igreja da cidade francesa de Nice, a cerca de 480 quilômetros de Lyon. Três pessoas morreram, entre elas, a brasileira Simone Barreto Silva, de 44 anos, que vivia na França e deixou três filhos.
De acordo com as autoridades francesas, o autor do ataque à igreja de Nice é um tunisiano recém-chegado ao país e que, ao invadir o templo, gritou: “allahu akbar” (deus é o maior).
O caso, que está sendo investigado como um ato de terrorismo, elevou o nível de tensão na França, onde, no último dia 16, um professor foi decapitado por um terrorista islâmico após mostrar caricaturas do profeta Maomé aos alunos, durante uma aula sobre liberdade de expressão.
Segundo a imprensa francesa, o professor Samuel Paty comentava o julgamento dos acusados de ter participado do ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo, em 2015, no qual as caricaturas foram publicadas.
Após o ataque à igreja de Nice e a confirmação de que, entre as vítimas, havia uma brasileira, o Ministério das Relações Exteriores divulgou nota de repúdio em que também tratou o caso como um ato de terrorismo.
“O Brasil expressa seu firme repúdio a toda e qualquer forma de terrorismo, independentemente de sua motivação, e reafirma seu compromisso de trabalhar no combate e erradicação desse flagelo, assim como em favor da liberdade de expressão e da liberdade religiosa em todo o mundo”, disse o Itamaraty em nota.
Trata-se da “Doriapandemia”, causada por um tipo de vírus com “atributos humanos seriamente deturpados e fora de controle” e que vem fazendo e acontecendo abusivamente.
Basta dizer que já chegou a dar 48 horas para o atual governo confirmar a compra da tão desacreditada “vacina chinesa”, defendida por ele com unhas e dentes.
Vetou também o Projeto de Lei, - de autoria do deputado e agente federal Danilo Balas e aprovado por unanimidade pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, - e que asseguraria proteção aos agentes públicos que "denunciassem atos criminosos corruptos".
Como se não bastasse, decidiu aumentar em 13,3% os impostos de medicamento genéricos.
Verdadeiro caos, causado por esse “Virus-Ditador de calça apertada”, que já afirmou em tom de ameaça velada, após ter sido chamado de “lunático” por Bolsonaro:
“Recomendo parar de me atacar”.
E complementou:
“O Brasil não quer um presidente que só pensa em reeleição”.
Mas, convenhamos, o que esperar de um “vírus em forma de gente”, fervoroso defensor do “Fique em casa” enquanto vem “mandando e desmandando” numa clara e desesperada disputa de poder com o presidente?
E sabe qual é a vacina natural e mais eficaz contra esse “vírus invejoso e petulantemente destruidor”?
A “autodestruição”, que ele inevitavelmente, em algum instante, vai experimentar, já que cada um “colhe o que planta”, o que, aliás, descreve,- e bem, - a rigorosa “lei do retorno” a qual todos nós, sem exceção, estamos submetidos. Queiramos ou não.
Sem mencionar que “a inveja mata”, porque devora, pouco a pouco, o próprio e virulento invejoso.
Redatora e escritora, com diversos prêmios literários, e autora de projetos de conscientização para o aumento da qualidade das sociedades brasileira e global. Participa do grupo Empresários Associados Brasil, que identifica empresas e profissionais em busca da excelência em produtos e serviços no país e no Exterior. Criou e administra o grupo “Você tem poder para mudar o Brasil e o mundo”, de incentivo à população no combate à corrupção. https://www.facebook.com/groups/1639067269500775/?ref=aymt_homepage_panel
Wellington Dias foi escolhido, no Fórum dos Governadores, para ser o porta-voz nas articulações sobre a vacina que, mesmo sem comprovação de sua eficácia, já é motivo para inúmeras ações, por parte de opositores do governo, para que tenha aplicação obrigatória.
Os obrigacionistas tentam conseguir, agora, o apoio da OMS para o desenvolvimento das pesquisas em curso no Brasil e, assim que houver aprovação dos órgãos legais, garantir a sua distribuição.
Bolsonaro já afirmou diversas vezes que não permitirá a obrigatoriedade da vacinação, e a OMS já se pronunciou no mesmo sentido, mas parece que os obrigacionistas estão tentando conseguir o apoio da Organização, aos poucos...
As siglas começam a se proliferar a partir de 1979, com a volta do pluripartidarismo e o desmembramento da Arena e do MDB
Clique no gráfico para ampliá-lo | Infográfico: Cristyan Costa/Leandro Rodrigues/Revista Oeste
Com 33 partidos políticos e outros 70 aguardando na fila para receber a certidão de nascimento, o Brasil é um dos campeões nacionais em número de legendas. Há pouco mais de quatro décadas, porém, a realidade era bem diferente. Em 1965, com a promulgação do Ato Institucional n° 2, o regime militar instituiu o bipartidarismo, realidade que perdurou até 1979, quando o Congresso aprovou a Lei Orgânica dos Partidos. Um dos objetivos do presidente João Figueiredo era dividir a oposição e garantir a vitória de aliados nas eleições de 1982.
Figueiredo sabia que os antigos membros da Arena reuniriam-se numa única legenda, o Partido Democrático Social (PDS), enquanto os do MDB se dividiriam em várias siglas. A partir dele, surgiram o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), liderado pelo então deputado Ulysses Guimarães. Logo depois, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), de Roberto Jefferson, o Partido dos Trabalhadores (PT), de Luiz Inácio Lula da Silva, e o Partido Democrático Trabalhista (PDT), de Leonel Brizola.
Nos anos seguintes, dezenas de outras legendas nasceram, morreram, renasceram, desmembraram-se ou fundiram-se, formando o multifacetado cenário atual. Entre outros benefícios, os partidos se mantém graças aos fundos partidário (R$ 1 bilhão) e eleitoral (R$ 2 bilhões), abastecidos com dinheiro dos pagadores de impostos. O PSL (partido que abrigou o presidente Jair Bolsonaro) e o Partido dos Trabalhadores (PT), por exemplo, embolsarão este ano, juntos, mais de R$ 400 milhões para participar do pleito municipal.
“Muitos deles tornaram-se ‘lojinhas’ em vez de representações da vontade popular”, resumiu Rodrigo Prando, cientista político da Universidade Presbiteana Mackenzie, ao defender que haja uma reforma política no sistema capaz de reduzir a quantidade de legendas. “Depois de 1979, muita gente fundou um partido para atender interesses particulares”, afirmou Prando. “O problema é que, para ser aprovada, a reforma política depende justamente daqueles que são beneficiados por esse modelo corrompido”.
Lula, larápio mais reluzente da Lava Jato - Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo
O coronavírus não impediu que o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, também conhecido como Fundão Eleitoral, crescesse. Em 2018, ano em que foi criado, o mecanismo distribuiu cerca de R$ 1,7 bilhão. Nesta eleição, mais de R$ 2 bilhões já foram distribuídos entre os partidos. Ao todo, a soma de dinheiro transferido do bolso dos pagadores de impostos para as contas das legendas está perto de 4 bilhões.
O maior beneficiário desses recursos foi o PT. Em duas campanhas eleitorais, o partido de Lula embolsou R$ 413 milhões.
Ranking de distribuição do Fundão Eleitoral entre 2018 e 2020
1º PT: R$ 414 milhões 2º MDB: R$ 382,5 milhões 3º PSDB: R$ 316 milhões 4º PP: R$ 271,7 milhões 5º PSD: R$ 251 milhões 6º PL: R$ 231 milhões 7º PSB: R$ 228 milhões 8º DEM: R$ 209,9 milhões 9º PSL: R$ 209 milhões 10º Republicanos: R$ 168 milhões 11º PDT: R$ 164,8 milhões 12º Podemos: R$ 114,1 milhões 13º PTB: R$ 109 milhões 14º Solidariedade: R$ 86 milhões 15º PSC: R$ 69 milhões 16º Cidadania: R$ 65 milhões 17º PSOL: R$ 62 milhões 18º PC do B: R$ 61,5 milhões 19º PROS: R$ 58 milhões 20º PV: R$ 45 milhões 21º Patriotas: R$ 45,1 milhões 22º Avante: R$ 40,6 milhões 23º REDE: R$ 39 milhões 24º Novo: R$ 37,5 milhões 25º PHS: R$ 18,1 milhões 26º PTC: R$ 16 milhões 27º PMN: R$ 9,8 milhões 28º DC: R$ 8,2 milhões 29º PRP: R$ 5 milhões 30º PRTB: R$ 5 milhões 31º PCB: R$ 2,2 milhões 32º PCO: R$ 2,2 milhões 33º PMB: R$ 2,2 milhões 34º PSTU: R$ 2 milhões 35º UP: R$ 1 milhões 36º PPL: R$ 981 mil
A Procuradoria-Geral da República decidiu reabrir investigações contra Rodrigo Maia, por suposto envolvimento em crimes de corrupção.
Para tanto, necessitava da autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro Edson Fachin deferiu o pedido da PGR e determinou o envio dos autos para a Polícia Federal.
A PF voltará a investigar a conduta de “botafogo”.
Se não aprontou, não há o que temer.
Entretanto, tudo indica que “botafogo” tem culpa no cartório e está se borrando de medo.
Afinal, dentro de mais alguns dias ele deixa a presidência da Câmara, perde todo o poder que deteve nos últimos anos e volta a ser apenas um medíocre deputado.
Porém, o engraçado é que, segundo um 'servidor' de O Globo, Maia está “espumando raiva” e atribuindo a Jair Bolsonaro a iniciativa da PGR.
Esse Maia, por todo o mal que presentemente vem causando ao país, merece severa punição, mas o que será investigado são supostos crimes do passado, que jamais deveriam ter sido arquivados.
E se agora houve autorização do STF para reabertura das investigações, é claro sinal de que existem fortes evidências.
Que a PF faça o seu trabalho...
Culpar o presidente da República por seus eventuais malfeitos é conversa de ‘malandro’
A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu reabrir duas investigações sobre supostos pagamentos da empreiteira OAS ao deputado federal Rodrigo Maia.
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou e, em despacho nesta quinta-feira, 29, ordenou o envio dos autos à Polícia Federal para a reabertura das investigações.
Existem dois inquéritos no Supremo sobre suspeitas de repasses da OAS a Maia.
Um deles se baseia em trocas de mensagens entre o parlamentar e o ex-presidente da empreiteira, Léo Pinheiro.
Em 2017, a Polícia Federal finalizou essa investigação e apontou a existência de indícios do crime de corrupção passiva envolvendo Maia, acusando-o de beneficiar a OAS em uma medida provisória em troca do recebimento de doações eleitorais.
Ao que parece, finalmente Botafogo terá que enfrentar a Justiça.
O detalhe é que isso acontece justamente nos momentos que antecedem a sua saída do cargo de presidente da Câmara.
Cada governante, finda as eleições, dá início ao período de transição e nesse momento começa o planejamento e a estruturação do novo governo: é criado um de Plano de Governo, ou algo menor, um Plano de Metas, algo mais real, mais palpável do que as propostas exageradas feitas durante a campanha eleitoral.
E essas promessas exageradas de campanhas, segundo o site Master Juris, só são feitas porque “a lei obriga o registro das propostas, mas não exige que elas sejam colocadas em prática”.
É esse pequeno detalhe que explica a grande decepção dos eleitores com o candidato eleito.
A nova equipe deve ser composta por bons administradores, gestores que estejam interessados no desenvolvimento do Município, do Estado, ou da Nação e não em encher seus próprios bolsos com o dinheiro público. E todos devem ser de máxima confiança do governante, seja no município da Serra da Saudade, seja no Rio de Janeiro ou em Brasília, pois durante quatro anos administrarão os bens públicos.
Com a saída do antigo governante, também deixam os cargos de confiança TODOS aqueles que haviam sido nomeados pela antiga direção. São os Cargos Comissionados:
“São os cargos ocupados transitoriamente por agentes públicos nomeados e exonerados livremente pela autoridade competente.
Neles, não haverá os conhecidos concursos públicos para exigir aprovação prévia, conforme previsto no art. 37, II da CF/88, podendo a escolha dos ocupantes recair sobre servidores ou pessoas que não integram o quadro funcional, nos limites previstos em lei (art. 37, V da CF/88)”.
Novo Governante, novas nomeações. Isso significa que TODOS aqueles que foram nomeados em Cargos Comissionados pelo antigo Prefeito, pelo antigo Governador ou pelo antigo Presidente, SÃO OBRIGADOS A DEIXAR SUAS FUNÇÕES, deixar os cargos, só permanecem se o novo governante achar que eles “são de confiança”, que lutarão ao seu lado durante a nova administração. Mesmo assim, é necessário editar uma nova portaria, uma nova nomeação pelo Prefeito/Governador ou Presidente que assumiu o cargo.
Tudo isso é extremamente necessário, pois somente pessoas de “confiança” do Governante que entra serão capazes de entendê-lo, pois lutaram com ele e ganharam a confiança dos eleitores com suas promessas e deverão executar o plano de governo, coordenando secretarias e fazendo com que a máquina administrativa trabalhe de forma harmoniosa, para implementar as promessas do novo governante.
Se tudo isso é assim, por que o Governo Bolsonaro está assim?
“O PT é o partido com mais filiados ocupando cargos de livre escolha no governo. Ao fim de 2019, eram 587 petistas nessas posições. O partido dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff está à frente do MDB (421), do PSDB (293) e do DEM (198). Os números brutos foram obtidos pela Fiquem Sabendo, agência de dados independente especializada em requerer informações por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação).”
A reportagem foi publicada em 24 de setembro de 2020.
Alguém enganou Bolsonaro?
Afinal já são quase dois anos de seu governo. É tempo de dar um basta nisso. Se os cargos são de confiança, por que estão nas mãos daqueles que são inimigos declarados do Governo?
Notem que todos estão identificados, pois são filiados de carteirinha e trabalharam contra o novo governo.
Quem os nomeou novamente?
Com estas informações, compreendemos porque existe tanta fofoca no governo, tanta traição. É hora de enxugar a máquina. É hora de deixar de se importar com queixas de pessoas que exercem cargos comissionados, E QUE SÃO OPOSITORES CONFESSOS DO GOVERNO, que vão a imprensa, simplesmente se queixar que foram dispensados, como se os cargos fossem deles.
Por que dormir com o inimigo?
Não é suficiente a Rede Globo, A Folha de São Paulo, o Estadão fazerem oposição ao governo? Não é suficiente a oposição clara dos Ministros Petistas do STF, dos Reitores das Universidades, que se tornaram donos dos cargos e usando verbas públicas que recebem do próprio governo, declaram todos os dias guerra contra o governo?
Não é suficiente a oposição dos Sindicatos de pelegos de todos os tipos, dos Órgãos, como Ibama, Correios e outros que se juntam aos Partidos de oposição e todos os dias vão ao STF contestar qualquer coisa que o governo queira fazer? Isso não é suficiente?
Agora descobrimos que o governo está sendo corroído por dentro, que seus inimigos mortais ocupam cargos importantes na estrutura do Estado e trabalham minando a administração!
Notem que os jornalistas recebem dados vindos de dentro do governo, informações vazadas todos os dias, mexericos de todos os tipos, boatos escabrosos, daí um sujeito que exerce um cargo de confiança no interior de uma cidadezinha do Pará, merecer atenção da imprensa nacional, como se o cargo fosse dele, como se ele fosse insubstituível.
Novo ministro não ingressou na magistratura por concurso público
Kassio Nunes foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
A posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, será dia 5 de novembro, às 16h. A data foi definida nesta quinta-feira, 22 — um dia depois da sabatina no Senado que aprovou seu nome. O magistrado foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a vaga aberta na Corte com a aposentadoria do ex-ministro Celso de Mello, no último dia 13.
O mais novo membro do STF atuava como desembargador do Tribunal Regional Federal da Primeira Região de Brasília (TRF1), mas não ingressou no judiciário através de um concurso público. O jurista atuou como advogado por 15 anos, ocupou um cargo na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), posteriormente, foi eleito juiz no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Piauí a uma vaga destinada a profissionais inscritos na OAB. Sua chegada ao TRF1 aconteceu graças à indicação da então presidente Dilma Roussef.
No passado, Nunes Marques se manifestou contrário a prisão em segunda instância e, reafirmando suas posições, disse ser adepto do “garatismo” na audiência com os senadores. “Sim, eu tenho esse perfil”, concordou.
“O garantismo deve ser exaltado porque todos os brasileiros merecem o direito de defesa. Todos os brasileiros, para chegarem a uma condenação, precisam passar por um devido processo legal. E isso é o perfil do garantismo, que, de certa forma, pode estar sendo interpretado de uma forma diferente, inclusive com esse instituto do textualismo e o originalismo”.
Caso foi encaminhado à Polícia Federal com aval de ministro Fachin
Rodrigo Maia: presidente da Câmara investigado por corrupção e caixa dois | Foto: Reprodução/TV Câmara/Terça Livre
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), passa a ser investigado por corrupção e caixa dois. Ele foi alvo de solicitações por parte da Procuradoria-Geral da República, que acabaram aceitas pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão do magistrado foi tomada na quinta-feira, 28, mas tornada pública somente neste sábado, 31.
Com a autorização de Fachin, a partir da unificação de duas investigações contra Maia, documentos serão encaminhados à Polícia Federal (PF), informou o jornal O Globo. De acordo com a PGR, o presidente da Câmara recebeu pagamentos de forma “suspeita” da empreiteira OAS.
No primeiro caso, segundo a denúncia, o deputado federal agiu de forma suspeita no que seriam indícios de corrupção passiva. Os procuradores afirmam que o político do DEM pode ter beneficiado a OAS em relação a uma medida provisória para receber doações de campanha da empreiteira.
O outro caso se refere a indícios de caixa dois, denunciam procuradores. Para a denúncia, eles tiveram como base delações premiadas fechadas com ex-funcionários da OAS, que informaram que a empresa fazia repasses financeiros não contabilizados para Maia. Esse inquérito chegou a ser arquivado por Raquel Dodge, então procuradora-geral da República.
Cadê o Maia?
Ativo nas redes sociais, onde somente nesta semana disparou críticas ao presidente do Banco Central (Roberto Campos Neto) e ao ministro do Meio Ambiente (Ricardo Salles), Rodrigo Maia não comentou a investigação contra ele pelos crimes de corrupção passiva e caixa dois.
Filho de pai católico e mãe protestante, Connery começou a vida como leiteiro em sua terra natal e até ter sua primeira oportunidade na vida artística, num musical chamado South Pacific, serviu na Marinha Real, foi motorista de caminhão e modelo vivo para artistas do Colégio de Artes de Edimburgo. Nesta época ele foi terceiro colocado no concurso de Mister Universo de onde, através da insistência de um amigo, saiu para fazer os testes para a peça, que acabou lhe abrindo o caminho para o trabalho de ator nos palcos, na televisão e nas telas de cinema.
Após trabalhos menores no cinema e na televisão inglesa, entre o fim dos anos 50 e começo dos 60, Connery chegou à fama internacional na pele do agente James Bond no filme 007 Contra o Satânico Dr. No em 1962, que inauguraria a mais bem sucedida e longeva série cinematográfica, que em 2012 completou 50 anos, e da qual Connery fez seis filmes oficiais, marcando o personagem de maneira definitiva.
Em 1971, depois de Diamonds are forever (007 Os Diamantes são Eternos), Connery deixou o personagem (por apenas doze anos, já que voltaria a ele em 1983, no filme Never Say Never Again (007 Nunca Diga Nunca Outra Vez), uma refilmagem de 007 Contra a Chantagem Atômica, feita numa produção de menor qualidade e com um Connery já envelhecido e que se revelou um fracasso de crítica e de bilheteria) para investir numa carreira mais diversificada.
Nos últimos anos, após o fracasso comercial e de crítica de seu último filme, The League of Extraordinary Gentlemen (A Liga Extraordinária) Connery manteve-se afastado do cinema, em parte por sua decepção com o sistema de Hollywood, bem como por sua alegada declaração de que se concentra em escrever um livro sobre sua vida.
Vida pessoal
Sean Connery foi casado por onze anos (entre 1962 e 1973) com a atriz australianaDiane Cilento, com quem teve um filho, Jason Joseph, nascido em janeiro de 1963. Foi um relacionamento conturbado e amargo que levou a atriz a escrever uma autobiografia retratando Connery como um péssimo marido. Desde 1975 ele estava casado com a artista franco -tunisiana Michelline Roquebrune Connery. Até sua morte, vivia com a mulher em Nassau, nas Bahamas.
Sir Sean Connery em traje típico escocês. Washington, E.U.A., 2004.
Em uma entrevista em 1965, Sean admitiu já ter batido em mulheres. “Não penso que haja nada particularmente errado em bater em uma mulher, embora eu recomende não o fazer da mesma forma que se faria com um homem. Um tapa aberto é justificável se todas as alternativas falharam e houve alertas suficientes”, disse. “Se uma mulher age como uma vaca, ou está histérica, ou irritante continuamente, então eu faria. Penso que um homem deve estar à frente das mulheres”. Vinte anos depois, ele sustentou esse pensamento em entrevista ao programa de Barbara Walters. “Não mudei minha opinião”, disse. “Não penso que é tão ruim, penso que depende inteiramente das circunstâncias, se há merecimento. Se você tentou tudo antes — e mulheres são muito boas nisso — e elas não querem deixar quieto e têm que dar a última palavra, então você dá a última palavra a elas. Mas se elas não ficam satisfeitas mesmo assim e querem levar o assunto de forma provocativa… Então, penso que é absolutamente correto”.[4]
Connery foi um dos maiores apoiadores e colaboradores financeiros do Partido Nacional Escocês, que luta pela independência da Escócia. Metade do seu cachê em 007 Os Diamantes São Eternos (na época, 1971, o maior já pago a qualquer ator de cinema, para que ele voltasse ao papel de Bond) foi doado ao partido e para ajuda a crianças carentes da Escócia. A Escócia tem hoje um parlamento próprio e Connery acreditava que ela se tornaria independente da Grã-Bretanha ainda durante sua vida. Seu apoio ostensivo a esta causa fez com que sua sagração a Cavalheiro do Reino Unido da Grã-Bretanha, que lhe deu o título de Sir, fosse adiada por muitos anos.
Após receber a Legião de Honra do governo francês em 1991, ele foi finalmente agraciado com o título de Sir pela Rainha Elizabeth II, em 5 de julho de 2000, numa cerimônia que, a seu pedido, foi realizada na Escócia e à qual compareceu vestido com um traje típico escocês, um kilt de caça do clã MacLean.
Contudo, seu patriotismo pela Escócia foi bastante questionado por opositores políticos na Grã-Bretanha, já que Connery se mudou de lá para fugir das pesadas taxas de imposto de renda do país.
Connery passou por duas importantes cirurgias: em 1993, foi obrigado a se submeter à radioterapia para eliminar nódulos na garganta e, em 2003, operou os dois olhos de catarata.
Sean Connery morreu aos 90 anos. Segundo a BBC, a informação foi confirmada pela família do ator.[3]