sábado, 17 de agosto de 2019

A estranha lógica dos camarões


Cuidadosamente, a imprensalha tratou de esconder as faixas e cartazes de ‘lula livre’ nas imagens que divulgou.
Não conseguiu: qualquer bom observador nota, nos vídeos e imagens, as bandeiras e faixas fora do foco central das câmeras,
A intenção: dar legitimidade a uma manifestação falseta que no fundo só quer uma coisa mesmo: lula de volta.
Senão vejamos: em 2105, a tresloucada dilma cortou com uma única tesourada 9,4 bilhões da educação.
Silêncio absoluto da petralhada.
luladasilva, o herói vermelho, também deixou de aplicar 20,14 bilhões em educação entre 2003 e 2007.
A petralhada, feliz, assobiou e ignorou.
Neste ano, Bolsonaro cortou 5,8 bilhões, e os vermelhinhos saem ensandecidos às ruas, gritando que é o fim do mundo.
Estranhamente, se movimentam pela ‘educação’ no momento em que, com conspirações toscas como a do Intercept, tentam de todas as formas realizar o sonho dourado - que já virou obsessão - de tirar o semianalfabeto lula da cadeia e transformá-lo de novo em presidente.
Deu ruim.
Lembrando do mico que pagaram em maio, quando saíram às ruas no primeiro de maio, dia do trabalho, pedindo na cara dura o livramento de um vagabundo preguiçoso, tentaram evitar o mesmo mico agora, ao esbravejar por educação e ao mesmo tempo defender a soltura de um elemento que confessou jamais ter lido um único livro em toda a vida.
lula não leu nem bula de remédio.
Marisa ou uma de suas amantes - as que sabiam ler, naturalmente - devem ter feito isso por ele.
A péssima situação das universidades federais brasileiras, segundo a comissão de orçamento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior se deve às perdas globais causadas pelos contingenciamentos dos últimos cinco anos.
E não dos seis últimos meses, como querem os alienados esquerdistas.
Aliás, o que eles querem mesmo é soltar lula.
Se Bolsonaro defendesse uma lei para distribuir doce pra criança ou mandar um brasileiro pra lua, não importaria.
O que importa mesmo é meter a boca pra 'sortá lula’, o inocente.
O resto 'nóis vê depois’.
Ou assiste o mesmo filme de terror (aquele de 2002 a 2016) mais uma vez.

Marco Angeli Full

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

Jornal da Cidade