Com o silêncio cúmplice de todos quanto o consagraram como o herói da aprovação da vitória espetacular da reforma da Previdência no primeiro turno, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, deu uma de “Migué” no golpe do adiamento do segundo turno para 6 de agosto com recesso branco antecipado em uma semana, quando podia ser votado nesta semana.
Somada com declarações a favor do relator da LDO, Cacá Leão, aumentando em 2 bilhões as verbas públicas para o Fundo Partidário para eleições municipais de 2020, esta mancada deu bem a ideia de que o filho de César Maia terá enormes dificuldades de convencer o povão que vai votar em 2022 a votar em seu nome para suceder Bolsonaro.
O Estado de São Paulo