domingo, 17 de fevereiro de 2019

A imprensa investe em Bebianno como a 'bala de prata' que dará cabo ao presidente da República. Como se sabe, o 'agente' Adélio Bispo de Oliveira falhou na tentativa

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Atualizado às 12h42


Durante a campanha eleitoral, a escória que domina a política, com ampla cobertura da velha mídia corrompida, tentou impregnar a nação de que Bolsonaro é racista, nazista, homofóbico e o escambau.

Perdeu, babaca!

Como já havia perdido a credibilidade há muito tempo, e não apenas no Brasil, haja vista a eleição de Trump, jornais, revistas e a Globo se desmoralizaram por completo ao tentar manipular o eleitor, a partir de declarações de políticos como FHC e Lula, já então no xilindró como maior ladrão da Lava Jato.

A deterioração do país se aprofundou no governo tucano, quando foi permitido que Lula e sua organização criminosa aparelhassem a máquina pública. Que, aliás, continua sob Bolsonaro.

Eleito, Bolsonaro formou provavelmente a melhor equipe técnica jamais reunida na República.

Além da credibilidade elevada pelo trabalho na Lava Jato, como juiz, Sergio Moro enterrou a imagem de ministros da Justiça a serviço do crime, como ocorreu com seus antecessores Marcio Thomaz Bastos, José Eduardo Cardozo, Renan Calheiros para ficar nesses três nomes de inquestionável amoralidade.

Na economia, Paulo Guedes levantou o astral do brasileiro com propostas de reformas que, confirmadas, recolocarão o Brasil de volta aos trilhos do crescimento e do desenvolvimento. As propostas de Guedes são um 'jab' no país de privilegiados.

Óbvio que entre três dezenas de ministros há gente não qualificada. Que o tempo se encarregará de fazer as correções e ajustes naturais. É do jogo.

(Quando a Copa do Mundo de 1958 começou, Pelé e Garrincha eram reservas... O Escrete de Ouro foi a melhor seleção da história do futebol, com todo o respeito à Hungria de 1954 e à Holanda de 1974))

De volta às origens do texto, as acusações de racismo, nazismo, homofobia não funcionaram. Era preciso atacar em outra frente. Os tais ministros criticados passaram a ser o foco.

As reformas foram para segundo plano e a mídia passou a condenar o uso de cores específicas para meninos e meninas.

Também não funcionou.

Nova frente de batalha: os intrépidos filhos de Bolsonaro.

'Descobriram' até que muitos deputados e vereadores pegavam parte da grana que ia para os 'funcionários'.

Grande novidade!

O PT colocou a falcatrua no papel. Desde sempre. A mídia fez vista grossa.

Mas, o foco era Flávio, eleito senador.

Um dos filhos do presidente, Eduardo, foi aos Estados Unidos e pôs na cabeça um gorro de Trump.

Escândalo!!!

Se pelo menos fosse um gorro do bando terrorista MST! Tudo bem.

Gorro de Trump?

Subserviência. Para dizer o mínimo.

A última estocada da mídia no Capitão foi a descoberta de um tal de Gustavo Bebianno. Inimigo feroz de Carlos, o filho mais novo.

De um dia para o outro, o cara virou estrela do Jornal Nacional, da Veja, da Folha, do Globo, do Estadão.

A imprensa está se lixando para o país. Investe em Bebianno como a 'bala de prata' que dará cabo ao presidente da República.

Como se sabe, o 'agente' Adélio Bispo de Oliveira (ex-Psol, puxadinho da organização criminosa do Lula) falhou na primeira tentativa.

A decisão de Bolsonaro de moralizar o país, pondo um fim ao toma-lá-dá-cá e, sobretudo, cortando a transferência amazônica de grana do cidadão brasileiro, que trabalha e paga impostos, para as grandes 'empresas de comunicação' provocaram a ira da imprensa.

Se a Globo e puxadinhos assumissem o que está por trás da estúpida campanha contra Bolsonaro, quem sabe tivessem êxito!