Atualizado às 10h38
O candidato a presidente da República Jair Bolsonaro passou a campanha inteira pregando a moralização da coisa pública, a partir de reformas, como a da Previdência, e de medidas que reduzam o alto índice de crimes, a corrupção e a impunidade no país.
Foram essas promessas que o levaram à enorme vitória contra o candidato da organização criminosa do Lula, que recebeu o apoio escancarado da 'velha mídia'.
Eleito, Bolsonaro anuncia que os projetos que podem e devem mudar os destinos do Brasil chegam ao Congresso Nacional nesta semana.
As manchetes dos jornais deveriam contemplar as reformas, mesmo com eventuais críticas para o aperfeiçoamento das propostas.
Pelo menos, é o que se poderia esperar de uma imprensa séria, isenta, preocupada com o Brasil, após a trágica gestão luloptista e da tragédia ética e moral dos governos Lula-Dilma.
Pois, a Folha de São Paulo desta segunda-feira traz em manchete que as reformas protagonizadas por Paulo Guedes, Economia, e Sergio Moro, Justiça, têm a intenção única de desviar a atenção da crise no governo.
Dá para acreditar?
Há uma distância amazônica entre as futricas dos filhos de Bolsonaro e o Mensalão e o Petrolão de Lula
Bem, não deveria gerar surpresa o comportamento do jornal dos Frias.
A decadência moral do velho jornal se acelera a cada edição.
Não faz a menor cerimônia em se perfilar ao lado dos que clamam pela volta da bandalheira comandada por Lula.
É um acinte à maioria dos brasileiros, gente séria, que trabalha e paga impostos...