
Os dados dos rastreadores dos carros de Antonio Palocci são considerados um dos trunfos para corroborar fatos de suas delações premiadas, segundo pessoas familiarizadas com os documentos. Os veículos teriam sido usados para o pagamento de propinas.
ENDEREÇOS
Com as informações, os investigadores podem cruzar datas de movimentações financeiras com os trajetos feitos nos dias específicos.
CANETA
Palocci assinou na quarta (9) o seu terceiro acordo de colaboração, desta vez com a força-tarefa da Operação Greenfield, do Ministério Público Federal de Brasília. Ele entregou os dados dos rastreadores para os procuradores.
CANETA 2
As informações também foram usadas por policiais federais de Curitiba e de Brasília, nos outros dois acordos celebrados por Palocci.