sábado, 12 de janeiro de 2019

Quem acredita no que Veja, Folha, Globo e Estadão divulgam?

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A capa da Veja é sintomática.

A desmoralização da imprensa tradicional não começou agora.

Sob Getúlio, surgiram agressivos primeiros sinais de que o 'poder' central tinha carência de uma 'imprensa chapa branca'. Quer dizer, de uma imprensa corrupta. Samuel Wagner e Última Hora anteciparam a postura de Veja, Folha, Globo, Estadão...

Óbvio, que durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva a degradação chegou à exaustão.

O petista promiscuiu os poderes da República, sem exceção, e a imprensa não escapou.

Como Lula espalhou o dinheiro do povo sem limite entre empresas de comunicação, a farra foi à estratosfera.

Quando o cidadão de bem foi às ruas, a partir de 2013, com o achincalhe que foi a negociata de Lula para trazer ao Brasil a Copa do Mundo e a Olimpíada, a mídia puxou o freio de mão, mas continuou 'indiferente' à bandalheira. Até porque, integrante da farra...

Ainda assim, vale lembrar que a imprensa dava 'cobertura' a manifestações paralelas promovidas pela organização criminosa do Lula, em defesa da corrupção e da impunidade, onde despontavam as notórias figuras do PT, Psol, PCdoB e 'artistas' como Chico Buarque, Caetano e Gilberto Gil.

A eleição de Jair Bolsonaro fez a imprensa abrir o jogo.

Tenta descaradamente desconstruir o governo do capitão. Um acinte à inteligência nacional.





A agressividade de Veja, Globo, Folha de São Paulo a um governo iniciado há dez dias só se compara à agressividade do PT e de seus puxadinhos no apoio às ditaduras celeradas de Cuba, Venezuela, Nicarágua...

O recorde da Bolsa, a queda do dólar, o afastamento de quadrilheiros de Lula instalados na máquina pública, nada disso é importante para a mídia. Que aliás, trata o assunto como 'caça às bruxas'. Quer dizer, punir bandido é perseguição.

Lewandowski, Marco Aurélio, Toffoli e Gilmar inspiram.

Não é só nas entrelinhas que a imprensa prega o retorno de Lula, da impunidade e da farra do dinheiro do povo. E não apenas com empreiteiras, políticos, gestores públicos, mas, notadamente, com a mídia.

O capitão havia anunciado a moralização dos gastos com publicidade.

As 'empresas de comunicação', que vinham em acentuado processo de decadência há algum tempo, aprofundaram a crise quando os primeiros sinais de que Bolsonaro seria eleito assustaram os donos da 'mídia'  e seus moloques de recado plantados nas redações.

A maioria dos brasileiros torce para que o governo Bolsonaro dê certo.

Mas, se algum ministro pisa na bola, o presidente da República deve reparar o erro. Demitir. Se cometeu falcatruas, caixa 2, etc., não pode ser ministro. Elementar. Não pode é atender às manobras de facções, inclusive na imprensa, de substituir um auxiliar porque é mais ou menos conservador.

O sucesso do governo não sugere apenas a moralização do Executivo, do Legislativo e Judiciário.

Há sobretudo a expectativa de que a imprensa restaure a dignidade. Que assuma o seu papel de informar com imparcialidade. É o mínimo que se exige de jornais, revistas, TVs, rádios...

O crescimento das redes sociais não ocorreu por acaso!

Quem acredita no que Veja, Folha, Globo e Estadão divulgam?

A perda de assinantes e de audiência não é à toa!