Procurador da República da Lava Jato, Roberson Pozzobon, registrou em seu perfil de Twitter o histórico de perdões com decretos natalinos desde 2015. “Qual será o tamanho do perdão dessa vez”, questiona.
Pozzobon escreveu na quarta, 19, que a liminar do ministro Marco Aurélio Mello, do STF, de suspender prisões de condenados em segunda instância, era uma “alegria no cárcere, imensa tristeza para a sociedade brasileira”.
O Estado de São Paulo

... e com ele o risco de
retrocesso com o decreto de
23.12.15: perdão de 66% da pena