domingo, 9 de dezembro de 2018

Criticas antecipadas a Bolsonaro só se justificam em face do saudosismo das viúvas à bandalheira comandada por Lula

Atualizado às 12h42


Alguns 'formadores de opinião' comparam Bolsonaro a Trump.

A semelhança entre os dois está no fato de a mídia ter tentado desconstruir os seus governos antes mesmo de eles começarem.

Em relação a Trump, há quase dois anos na Casa Branca, basta olhar os números para constatar que o seu governo, para os americanos, óbvio, é o melhor das últimas décadas.

A economia está crescendo acima de 4%, pleno emprego...

A olho nu, basta uma caminhada pelas grandes cidades ou pelo interior do país para constatar que a tragédia anunciada limita-se às páginas de jornais e revistas e aos vídeos.

O americano democrata tem todo o direito de odiar Trump por outros motivos. Não por cuidar dos interesses de seu país e de sua gente.

E Bolsonaro?

Nem assumiu, mas os críticos já transformaram o seu governo numa lástima.

Que a organização criminosa do Lula e seus puxadinhos demonizem o futuro governo, entende-se.

Qualquer estudioso minimamente sério concorda que será impossível a Bolsonaro repetir os mesmos erros da dupla Lula-Dilma.

Pelo simples fato de que nos governos do PT imperava a tal organização criminosa de Luiz Inácio  Lula da Silva, que assaltou estatais, fundos de pensão, enfim...

Imaginar que o governo, que assumirá em janeiro, repetirá as falcatruas de Lula, Dirceu, Gushiken, Palocci e Dilma é subestimar a inteligência do brasileiro.

Sérgio Moro, a equipe conceituada que cuidará da economia, à frente Paulo Guedes, meia dúzia de generais acima de qualquer suspeita...

Quando foi que o Brasil teve gente desse nível para cuidar da coisa pública?

O governo até poderá não ser uma 'Brastemp'!

Mas, depois da tragédia ética e econômica (14 milhões de desempregados) na conta do lulismo, seria preciso muita incompetência para fazer pior.

Criticas antecipadas a Bolsonaro só se justificam em face do saudosismo das viúvas à bandalheira comandada por Lula.

Ao contrário do que afirmam os 'formadores de opinião', o clima nas ruas é animador.

O mais provável é que Bolsonaro tenha o mesmo sucesso de Trump.

O tempo dirá!