segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Celerados como Stalin, Hitler, Fidel e Mao, de uma forma ou de outra, foram eleitos pelo povo. Lula, ladrão número 1 da Lava Jato, segue o fluxo...

Condenado a mais de 12 anos de cadeia e à espera de novas condenações em outros processos, Luiz Inácio Lula da Silva é tratado pela mídia com uma cordialidade que não dignifica o jornalismo.

Mais estranho ainda é a postura de institutos de pesquisas, que invariavelmente põe o nome do criminoso preso em Curitiba entre os concorrentes à presidência da República.

Imprensa e institutos de pesquisas afrontam os brasileiros.

Brasileiros, diga-se, que trabalham e pagam impostos.

Como pode alguém inelegível e preso como ladrão do dinheiro do povo ser descaradamente incluído na relação de candidatos ao cargo mais importante da nação.

As presidentes do STF, Cármen Lúcia, e do TSE, Rosa Weber, repetidamente têm dito que condenados em segunda instância são inelegíveis.

 Poder-se-ia dizer que as pesquisas revelam o sentimento do eleitor. Um terço dos votantes destinariam os seus votos a Lula, sem qualquer acanhamento. Mas, e os 65% que se recusam a aceitar a bandalheira de Lula?

A história registra que elementos muito mais celerados do que Lula - embora nenhum deles tenha roubado tanto - também agiram com aval do povo.

Stalin, Hitler, Fidel, Mao, de uma forma ou de outra, foram eleitos pelo povo. Como Lula, cometeram as barbaridades conhecidas.

Cabe à Justiça barrar os passos de criminosos que buscam nas urnas 'legalizar' os seus atos. Para evitar que o eleitor cúmplice conceda 'ficha limpa' a corruptos como Lula.