sábado, 18 de novembro de 2017

Com a iminente vitória de Piñera no Chile, o populismo dá mostras de franca decadência na região. Que o exemplo seja seguido pelo Brasil

O candidato à Presidência do Chile, Sebastián Piñera, ao lao de sua esposa, Cecilia, durante campanha, em Santiago - 14/11/2017 (Ivan Alvarado/Reuters)



Não surpreende o retorno de Sebastián Piñera à presidência do Chile e que Maurício Macri esteja à frente da Argentina, os dois países mais equilibrados da região, juntamente com o Peru e a Colômbia.

O populismo está sendo varrido pelo eleitor, após anos desastrados para a política e a economia.

A se confirmar a vitória de Piñera, que os brasileiros sigam no próximo ano os bons exemplos e joguem no lixo da história os populistas corruptos que degradaram instituições e cometeram o maior assalto à coisa pública jamais visto  no país.

No Brasil de Lula e Dilma, como na Argentina dos Kirchners, a desmoralização da política comprometeu pelos anos futuros não apenas os Três Poderes, mas, e sobretudo, a economia das duas nações.

Claro que temos ainda algumas manchas na América do Sul, simbolizadas, principalmente, pela Venezuela e pela Bolívia, mas é uma questão de tempo o fim desses regimes truculentos e corruptos.