A tragédia do Rio foi concebida ao longo de anos. Afinal, não se passa impunemente pelas mãos levianas de Brizola (2 vezes), Moreira Franco, Garotinho e Garotinha, Cabral (2 vezes)...
A promiscuidade vem de longe. E começou quando Brizola 'negociou' com o tráfico.
Uma coisa eram os bicheiros 'românticos' dominando as escolas de samba e até clubes de futebol. Outra, o jogo pesado de traficantes.
E a coisa foi crescendo. Havia quase que um pacto de honra. Ninguém 'notava' o crescimento da 'coisa'.
O sambistas Chico Buarque, hoje em processo acelerado de decadência, dava os primeiros sinais de promiscuidade.
Exaltava o 'meu garoto', que presenteava a mãe com o resultado do tráfico. A mãe orgulhosa com o sucesso do filho.
O tempo não para... cantava Cazuza.
Se a coisa já estava complicada, com o povo elegendo bandidos federais, estaduais e municipais, chegou ao clímax quando os 'cariocas e fluminenses' elegeram Lula, Dilma, Cabral e seus cúmplices.
Como o PT nunca teve poder no Rio, estranhava-se a 'força' do Lula. Que, rápido, cooptou Sergio Cabral. Não o fundado do Pasquim, mas o filho, hoje inquilino de um presídio no Rio.
Como o projeto de Lula, Dirceu, Palocci, Gushiken... era assaltar sem cerimônia o bolso do povo otário, Cabral foi usado pelo chefe da organização criminosa para 'recolher' no segundo Estado mais forte do Brasil.
Ou alguém acredita que Cabral agia sem aval do capo di tutti capi?
Maior produtor de petróleo da paróquia, imaginem o tamanho do olho de Lula e sua gangue Dirceu, Palocci, Gushiken...
Antes de terminar, lembrar que, se Lula e Cabral destruíram o Rio, eles não chegaram ao dinheiro do povo por acaso.
Foram os 'cariocas e fluminenses' que lhes entregaram a chave do cofre.
Simples assim.
Como diria Capone, inspirador de Lula e Cabral.
Que multiplicaram por 1 bilhão no Rio os feitos de Capone em Chicago.
A propósito, se vivo fosse, Raul Seixas, a essa hora, estaria cantando: "Hei, Lula, vê se te emenda nego, já sabem do teu furo..."
Lula, digo, Capone e sua gente
