sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Enquanto grupos tolerantes e intolerantes discutem o que fazer com o terrorismo, inocentes perdem a vida

O terror entrou definitivamente na agenda do mundo ocidental. Do outro lado é uma rotina. Há muito tempo.

Mas, o que fazer para deter os criminosos, os fanáticos?

A resposta não parece simples. Merkel, Trump... que o digam.

Países ricos têm recebido milhares de refugiados. E o debate tem se aprofundado nos Estados Unidos, na Alemanha, na Itália, na França, com os seus cidadãos contestando tal política, sob o argumento de que os imigrantes trazem consigo a ampliação da violência e que ocupam vagas dos trabalhadores do país.

Há que se encontrar o equilíbrio.

Últimos atentados mostram que os próprios filhos do pais têm cometido atentados. 'Lobos solitários' agem em nome do fanatismo islâmico.

Serviços de inteligência parecem incapazes de evitar os atentados. A prevenção tem sido inútil. Ou no máximo adiam tragédias.

Como podem caminhões ou vans invadirem em alta velocidade locais de grandes aglomerados?

Providência simples? Parece que não.

Governos se veem  cercados. De um lado, grupos tolerantes. De outro, os intolerantes.

Enquanto isso, inocentes continuam sendo mortos por terroristas.