sexta-feira, 21 de julho de 2017

A porta de saída do Brasil (da crise) não pode ser unicamente o aeroporto

Atualizado às 10h06

Se Temer quisesse efetivamente pôr as finanças em dia sem meter a mão no bolso dos brasileiros, bastaria reduzir pelo menos 70% dos 100 mil cargos comissionados, acabar com a farra de 17 mil sindicatos de pelegos, reduzir a um terço os 39 ministérios, diminuir à metade o número de deputados (hoje 513) e de senadores (hoje 81) e, sobretudo, parar de aumentar à exaustão a remuneração de 'servidores púbicos' e promover concursos públicos que não melhoram a prestação de serviço, mas que ampliam a casta de privilegiados num país sem educação e saneamento básico.

E as estatais? Se fossem privatizadas já, certamente haveria uma economia enorme e muito dinheiro, se bem administrado, iria para a saúde, educação e infraestrutura.

Simples assim.

Para começar.

Em vez disso, o presidente de plantão segue os ensinamentos da dupla corrupta Lula-Dilma. Gastos, gastos, gastos...

O rombo nas contas púbicas não para de crescer e, aí, tome aumento de impostos.

A locomotiva sem freios segue sem rumo, mesmo que a inflação esteja em queda livre. E o emprego tenha parado de cair. Ainda que de forma significativamente tímida.

Entrementes, o governo luta desesperado contra a Lava Jato. O cúmulo do paradoxo. Temer se junta a Lula, o maior corrupto da história do Brasil, para pôr freios à Lava Jato, único 'movimento' que hoje tem o apoio da maioria dos brasileiros.

A saída para o país não pode ser o unicamente o aeroporto.

Um pouco de seriedade e competência seriam bem vindas.

Quem sabe, eleitores, tomamos vergonha e no próximo ano enxotamos do poder as organizações criminosas que hoje 'dominam' o pedaço. O Palácio do Planalto, O Congresso Nacional... com apoio descarado do Judiciário de Lewandowski, Gilmar, Toffoli e cia.