Com informações de agências
Protestos agendados pela organização criminosa comandada por Lula, o corrupto número número 1 do país, pediram "Fora, Temer" e "Diretas-Já" em atos esvaziados que reuniram poucas centenas de pessoas.
Como os quadrilheiros de Lula são majoritariamente 'servidores públicos', poucos se dispõem a participar de qualquer manifestação aos domingos. Por isso, as badernas invariavelmente ocorrem durante a semana, porque nada lhes custa a ausência do trabalho. Recebem o salário do mesmo jeito. E mais, mortadela, transporte e uns trocados.
Em São Paulo, na avenida Paulista, barricadas foram montadas para proteger os prédios da Fiesp e do Shopping Cidade de São Paulo de eventuais atos de vandalismo, mas o ato ficou restrito às proximidades do Masp e teve carros de som de três entidades sindicais: CUT, Força Sindical e Conlutas.
Quadriheiros petistas, como o vereador Eduardo Suplicy, o deputado do Petrolão Carlos Zarattini e o senador Humberto Costa,'sanguessuga' e também figura carimbada do petrolão, estiveram no ato em São Paulo, onde integrantes da Unidade Popular Socialista (UPS) colhiam assinaturas para a criação do novo partido.
OUTRAS CAPITAIS
No Rio de Janeiro, centenas de manifestantes se dividiram entre a orla de Copacabana e uma vigília em frente ao prédio onde mora o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (PMDB-RJ), em São Conrado (zona sul), foi oferecido caldo de feijão aos participantes.
Na capital paranaense, militantes do PT vendiam camisetas estampadas com o rosto de Luiz Inácio Lula da Silva, o mais notório dos ladrões da política brasileira. A possível candidatura lulista, que depende, entre outras coisas de ele estar fora do xadrez, no entanto, provocou críticas.
"Acima de apontar nomes, temos que discutir um programa para o país", disse a advogada Clair da Flora Martins, 70, ex-militante do PT e da Rede.