“Lindinho”, “Caranguejo” e “Índio” são só alguns dos codinomes utilizados para fazer referência aos beneficiários das propinas da empresa. Confira outros
(VEJA/VEJA)
de 76 inquéritos com base nas delações de executivos da Odebrecht.
No alvo das investigações, nove ministros do governo Michel Temer
(PMDB), 28 senadores e 42 deputados federais. Um dos delatores, o
ex-diretor de Relações Institucionais da empreiteira Claudio Melo Filho
relacionou dezenas de políticos aos apelidos usados pela empresa para
encobrir os beneficiários dos repasses. “Lindinho”, “Caranguejo” e “Índio”
são alguns deles.
Lava Jato: por trás dos nomes
Confira quem é quem na lista de apelidos, segundo as investigações
Criado por VEJA.com
em 14 de Abril de 2017
Eliseu Padilha (PMDB-RS), ministro da Casa Civil
Moreira Franco (PMDB-RJ), ministro da Secretaria-Geral da Presidência
Gilberto Kassab (PSD-SP), ministro da Ciência e Tecnologia
José Serra (PSDB-SP), ministro das Relações Internacionais
Aécio Neves (PSDB-MG), senador
Geraldo Alckmin (PSDB-SP), governador do Estado de São Paulo
Fernando Collor de Mello (PTC-AL), senador
Jorge Viana (PT-AC), senador
Gleisi Hoffmann (PT-PR), senadora
Lídice da Mata (PSB-PE), senadora
Heráclito Fortes (PSB-PI), deputado federal
Lindbergh Farias (PT-RJ), senador
Eunício Oliveira (PMDB-CE), presidente do Senado
Romero Jucá (PMDB-RR), senador
Gim Argello (PTB-DF), ex-senador
Kátia Abreu (PMDB-TO), senadora
Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados
Edison Lobão (PMDB-MA), senador
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-deputado federal
Garibaldi Alves (PMDB-RN), ex-ministro da Previdência
Agripino Maia (DEM-RN), senador
Dalírio Beber (PSDB-SC), senador