A Mossack Fonseca cobrava US$ 2,5 mil de seus clientes no Brasil para abrir empresas de fachada em paraísos fiscais.
Havia ainda uma anuidade de US$ 1.877 para manter as offshores ativas.
De acordo com a coluna Expresso, da Época, a informação foi passada à Polícia Federal por Renata Brito, presa pela Lava Jato durante a Triplo X.