quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Cerveró continuará preso

Com O Antagonista


Teori Zavascki negou pedido de revogação da prisão preventiva de Nestor Cerveró. 
O ex-diretor internacional já foi condenado a 17 anos e ainda não convenceu o MPF a aceitar sua proposta de delação premiada.
Como o Antagonista já disse aqui, Cerveró ainda não entregou algo que a força-tarefa considere relevante para as investigações. 
Além disso, os investigadores descobriram que o executivo teria mentido sobre aspectos de seu patrimônio ao obter informações de Fernando Baiano, outro delator.

Gilberto Carvalho (Alô Celso Daniel!!!) é o retrato do PT

Com Blog do Felipe Moura Brasil - Veja


Gilberto Carvalho, o “seminarista” que passava os recados de Marcelo Odebrecht a Lula, segue o manual do PT: quando a imprensa revela indícios de possíveis crimes petistas, ele ataca o “vazamento” da informação.
“Querer agora, por meio de vazamentos pinçados e criminosos, acusar o Presidente Lula de beneficiar esta ou aquela empresa é de uma desonestidade e má fé só própria daqueles que usam de todos os instrumentos para querer quebrar o processo democrático e impedir a retomada do crescimento em nome de interesses inconfessáveis”.
O curioso é que Gilberto Carvalho, em aparente defesa do mensalão e do petrolão, havia confessado ontem na TV Brasil justamente os interesses do PT que quebraram o processo democrático e impediram a retomada do crescimento:
“Estamos sujeito a erros. Fomos nos burocratizando, nos afastando das lutas sociais, criando uma certa empáfia e seguindo a prática que condenávamos nos outros partidos. [Mas vejo que] não fosse a contratação milionária do Duda Mendonça [que confessou ter recebido dinheiro do PT no exterior], não teríamos feito a campanha que fizemos, não ganharíamos e não faríamos as importantes mudanças que fizemos no país. Nós seguimos a regra do jogo que estava posta”.
É “de uma desonestidade e má fé”, de fato, o que o PT fez para chegar e se manter no poder.
Que petistas como Gilberto Carvalho ainda culpem os outros pelos métodos espúrios do partido, é apenas a prova de que seu cinismo não tem cura.

A agonia da ciência brasileira

Com O Antagonista


A revista científica Nature publicou uma reportagem sobre o drama enfrentado pela ciência brasileira.
Intitulado "Ciência brasileira paralisada pela crise econômica", o artigo mostra o tamanho dos cortes nos últimos anos e as incertezas dos pesquisadores sobre o financiamento para as suas atividades.
“Nós tínhamos bons programas e agora voltaremos ao patamar de 20 anos atrás. Precisamos fazer de tudo para salvar a ciência brasileira", disse Vasco Azevedo, um geneticista da UFMG.
Não se preocupem, cientistas, Celso Pansera vem aí.

Dilma 'trambique' demite Janine da Educação, menos de 6 meses após nomeá-lo. Assim funciona a 'casa da mãe dilma'

Renana Mariz e Fernanda Krakovics - O Globo



A presidente Dilma Rousseff cumprimenta o então ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro - ANDRE COELHO/Agencia O Globo / Agência O Globo


Antes de completar seis meses no cargo, o ministro Renato Janine Ribeiro, da Educação, foi demitido na tarde desta quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff, como parte da reforma ministerial. Ele foi chamado ao Palácio do Planalto hoje para ser comunicado da saída, que já vinha se desenhando há alguns dias.

Em 10 meses, será a terceira vez que a pasta de Educação terá um novo nome. Antes de Janine, quem comandava o ministério era Cid Gomes, ex-governador do Ceará. O ministro Aloizio Mercadante deixará a Casa Civil para assumir o posto.

Também esteve no Planalto o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Claudio Costa, na tarde desta quarta. Ele se reuniu com Mercadante para tratar, entre outros temas, da transição no ministério.


Com o objetivo de reduzir o tamanho do governo, Dilma também definiu que a nova Secretaria de Governo, a ser comandada pelo petista Ricardo Berzoini, vai englobar a Secretaria das Micro e Pequenas Empresas, o Gabinete de Segurança Institucional e a Secretaria Geral, todos atualmente com status de ministério.

A relação com os movimentos sociais, hoje de responsabilidade da Secretaria Geral, será transferida para o novo Ministério da Cidadania, que deve ser comandado pelo petista Miguel Rossetto. A estrutura da Secretaria de Governo foi definida em reunião de Dilma com Berzoini e Afif.

A conversa entre a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava marcada para hoje, deve ser transferida para esta quinta-feira, dia em que deve ser anunciada a reforma ministerial.

O ministro Aloizio Mercadante vai trocar a Casa Civil pelo ministério da Educação, pasta que já ocupou anteriormente. Para a Casa Civil irá o atual ministro da Defesa, Jaques Wagner.






Executivos da Odebrecht dizem que Graça Foster criticou 'quadrilha' na Petrobras

Estelita Hass Carazzai - Folha de São Paulo


A ex-presidente da Petrobras Graça Foster fez críticas internas a uma "quadrilha" existente na estatal e afirmou que os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque se beneficiaram do esquema, segundo e-mails trocados entre executivos da Odebrecht.

As afirmações são de Rogério Araújo, um dos dirigentes da empreiteira preso na Operação Lava Jato, que investiga corrupção na Petrobras. Ele escrevia a Marcelo Odebrecht, presidente do grupo e também detido preventivamente.

As mensagens foram escritas em julho de 2014 –época em que Graça ainda estava à frente da estatal, enquanto Costa, ex-diretor de Abastecimento, estava preso.

De acordo com o executivo da Odebrecht, uma das testemunhas arroladas por Costa para depor em sua defesa, o funcionário da Petrobras Wilson Guilherme Silva, foi interpelado pela então presidente sobre a audiência. Silva foi gerente da área de Abastecimento.

Graça teria dito a ele: "Pense bem no antes de ir e se definir em que quadrilha você pertence!".

Em outra ocasião, a ex-presidente afirmou, ainda segundo o relato do executivo, que não poderia defender o trabalho da diretoria anterior da Petrobras em relação à refinaria porque Costa "se beneficiou" e Duque, ex-diretor de Serviços, levava "dinheiro para partido".

PREOCUPAÇÃO

Marcelo Odebrecht manifestou preocupação com a posição de Graça.

"Ela quer detonar o PR [Paulo Roberto Costa]? Não apenas não ajudar como atacar?", escreveu Odebrecht. "Isto é suicídio, só vai prejudicar governo e empresa."

Araújo responde dizendo que Graça vinha "detonando" Duque, Nestor Cerveró (ex-diretor Internacional) e José Sérgio Gabrielli (ex-presidente da Petrobras) –os dois últimos, por "comentários ruins" em relação à compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

Foster renunciou ao cargo em fevereiro deste ano.

Em nota, a defesa dos executivos da Odebrecht informou que "lamenta as interpretações distorcidas e descontextualizadas" sobre os e-mails e disse que se manifestará sobre o caso no processo.

Folha também entrou em contato com a Petrobras para comentar o episódio, mas ainda não obteve resposta. A reportagem não conseguiu contato com Graça Foster.


Sai Dilma Bolada, entra Dilma Inflada

Com Blog do Felipe Moura Brasil - Veja


Essa não precisa de mortadela



O publicitário Jeferson Monteiro, que recebia um salário de 20 mil reais da agência Pepper “para fazer Dilma divar nas redes” com a versão supostamente simpática e engraçadinha da petista carrancuda e sem graça, rompeu com a sua diva inspiradora, por meio de chilique no Facebook:
“Dilma não precisa do meu apoio no Governo dela, nem o meu e nem do apoio de ninguém que votou nela. Afinal, para ela só importa o apoio do PMDB e de parte do empresariado para que ela se mantenha lá onde está. Trocou o Governo pelo cargo. Não é o Governo que eu e mais de 54 milhões de brasileiros elegemos. A vida é feita de escolhas e ela fez a dela. Agora o que nos resta é que saia algo bom para o Brasil dali e repetir os versos de Beth Carvalho: ‘Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão.’ Seguimos.”
Jeffesron
Este blog não sabe se a crise e o corte de gastos acabaram com a mortadela de 20 mil reais no mercado.
Mas uma coisa é certa: Dilma Inflada, agora, é a verdadeira e única diva deste país.
Dilma inflada
A ‘mãe do petrolão’ está com um pé em Cuba. (Boneca e foto: Movimento Nas Ruas)

Celso "Barganha"

Com O Antagonista

Do ministério de notáveis de Dilma Rousseff, constará Celso Pansera, na pasta de Ciência e Tecnologia. Celso Pansera é o "pau mandado" que intimidou a família de Alberto Youssef, segundo o próprio doleiro, a mando de Eduardo Cunha.
As outras credenciais de Celso Pansera para a Ciência e Tecnologia são igualmente altíssimas: ele é dono de um restaurante "self-service", em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
O nome do restaurante é Barganha.


Dilma torrou foi a paciência

Com O Antagonista


O fato de haver mais dólares entrando do que saindo do Brasil mostra que a moeda que está faltando no país não é a americana. O governo carece de outra, muito mais importante: credibilidade. Em entrevista a O Financista, Simon Fasdal, chefe de renda fixa do banco de investimentos dinamarquês Saxo Bank, diz que estabilizar o dólar é apenas o primeiro passo. O outro é “criar credibilidade no governo e na política para impulsionar o retorno dos investidores”. Ainda há US$ 370 bilhões em reservas para defender o real. Mas Dilma já torrou toda a paciência do mercado. Dá para recuperar a confiança assim?

Então era essa a tal “Pátria Educadora”?

Com Blog do Rodrigo Constantino - Veja



A presidente Dilma Rousseff fechou nesta quarta-feira (30) com seu ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que ele irá assumir o Ministério da Educação, que hoje é comandada por Renato Janine Ribeiro.
A saída do petista foi acertada em meio a fortes pressões de aliados do governo para que deixe a gerência do governo. Com isso, Mercadante retorna à pasta que ocupava antes de assumir a Casa Civil.
Muito desgastado, Dilma acatou a pressão de PMDB e integrantes do PT para colocar no lugar do petista alguém com menos desgastes e que possa auxiliar Dilma Rousseff a enfrentar a crise. O mais cotado para a Casa Civil é o petista Jaques Wagner (Defesa).
Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) iria para a Defesa no lugar de Wagner. E Ciência e Tecnologia ficaria com o PSB.
É tudo tão absurdo que mal sei por onde começar! Vejamos: Mercadante foi um total fracasso como cão fiel de Dilma na articulação política, pois é arrogante, além de ignorante em relação ao que se passa com nosso país. Dilma se viu na necessidade de comprar mais apoio do PMDB, e fez sua  “reforma ministerial” com base nos “conselhos” de Lula, que participou da reunião sem ter cargo algum no governo. Ou seja, é escancarado que o ex-presidente é quem governa, ainda que informalmente.
Mas o que fazer com Mercadante, o homem de confiança de Dilma e desafeto de Lula? Como prêmio de consolação por perder o cargo, ele vai parar no ministério de Educação, substituindo Janine, que tinha ideologia de esquerda, mas era apartidário. Dilma é fiel ao companheiro, não aos estudantes brasileiros.
Quando Janine Ribeiro foi escolhido para o ministério, muitos “intelectuais” vibraram, e alguns tiveram até coragem de sair da toca e assumir que tinham votado em Dilma mesmo. Era a “Pátria Educadora” priorizando o setor fundamental que está em frangalhos. Durou muito pouco.
A politicagem falou mais alto, e mesmo o ministro alinhado ideologicamente não conseguiu se preservar no cargo, pois é preciso realocar Mercadante de alguma forma. Dilma mostra, assim, como valoriza a educação pública brasileira: ela é um encosto para aliados fiéis, um buraco a ser preenchido por quem não consegue se mostrar eficiente na função de articulação política. Era essa a tal “Pátria Educadora” então?
Para o lugar de Mercadante, um homem de Lula, para mostrar logo, sem rodeios, quem manda nessa bagunça toda. O criador cansou de falar por meio da criatura, que andava um tanto ousada e independente, e resolveu acabar com a farra. É preciso sentar mais no colo do PMDB para manter a cabeça no pescoço, diz Lula a Dilma. E deixa que o meu ministro faça isso, pois o seu se mostrou um fracasso total. A única meta é chegar vivo até 2018, e pro inferno o Brasil!
Por fim, vai para a pasta de Jaques Wagner ninguém menos que Aldo Rebelo, o comunista! Qual a pasta mesmo? Ah sim: o ministério de Defesa! Ou seja, teremos um comunista cuidando do setor de defesa dos militares, não é incrível? Algo como colocar uma raposa para tomar conta do galinheiro, ou um “frei” Betto da vida para ser logo o papa de uma vez. Querem acabar com nossa Defesa? Não havia caminho mais fácil.
A capacidade de o PT destruir de vez o país jamais pode ser subestimada. No desespero de se perpetuar no poder, apesar de todo o estrago que já causou, o partido tenta de tudo, sem levar em conta por um só segundo o bem-estar dos brasileiros. Depois dessa “reforma” ministerial, acho que os últimos “intelectuais” que confessavam ter votado em Dilma vão desaparecer de vez…

Petrobras: credores temem nova dívida com lastro em petróleo

Com Blog do Geraldo Samor - Veja


Com o mercado internacional fechado para a Petrobras e o mercado local bem apertado, o CFO da Petrobras, Ivan Monteiro, está cogitando levantar dinheiro novo através da securitização ou da venda futura de petróleo.
Numa securitização, a Petrobras dá como garantia seu faturamento com a venda de petróleo nos próximos anos, ‘casando’ seus fluxos de recebimento com o pagamento da dívida.
Numa venda futura de petróleo, a estatal recebe à vista e entrega o petróleo a prazo. (A antiga OGX fez uma operação deste tipo com a Shell em 2011.)
Ambas são operações comuns entre as empresas de energia mais endividadas porque, como há garantia, o custo de levantar esta dívida tende a ser menor.
O problema é que isso prejudicaria os atuais detentores de títulos de dívida da Petrobras.
A estatal tem hoje cerca de 58 bilhões de dólares em dívidas no mercado de títulos, isto é, nas mãos de centenas de fundos internacionais, e não nos bancos.
Os donos destes títulos não têm garantia alguma — por isto esta dívida é chamada de ‘unsecured’ — mas, como não há credores ‘com lastro’ hoje, os ‘sem lastro’ seriam os primeiros a serem pagos se a Petrobras entrasse em recuperação judicial (a antiga concordata) — depois, é claro, dos trabalhadores e do Fisco.
Portanto, se a Petrobras levantar novas dívidas dando como garantia o fluxo do petróleo, os atuais credores perderiam seu lugar na fila, sua prioridade na hora de receber o pagamento — um processo conhecido como ’subordinação’.
Isto aumentaria o desconforto entre eles, e levaria os títulos da Petrobras a cair ainda mais.
A situação mostra a dificuldade da Petrobras — cuja dívida subiu para cerca de 500 bilhões de reais com o novo patamar do dólar — em equacionar seu endividamento num momento em que o petróleo e a confiança do mercado na empresa se encontram em níveis historicamente baixos.
Pelos contratos que regem os títulos da Petrobras sem garantia, a empresa pode emitir dívidas com lastro no valor de até 20% dos ativos da Petrobras Global Finance (PGF), a subsidiária que a Petrobras usa para emitir dívida no mercado internacional. Nos cálculos de um investidor, isso permitiria à empresa levantar pelo menos 10 bilhões de dólares.
A Petrobras mencionou a possibilidade de emitir essa dívida lastreada numa reunião com detentores de seus títulos na semana passada.
A reação foi negativa, e os títulos da empresa caíram mais um pouco logo em seguida. “Os investidores disseram, ‘Seu equity [ações] hoje não vale nada, quem ainda te dá capital são os investidores de crédito, e você está dizendo que vai fazer um negócio que prejudica todos eles?’,” disse um dos presentes.
A dívida da Petrobras no mercado internacional paga hoje de 10% a 15% ao ano, dependendo do vencimento.

Dilma esconde crise que engole 2 empregos por minuto

1 milhão de brasileiros ficaram sem salário nos últimos 12 meses. Nenhum deles é militante do PT.




Câmara ignora o governo corrupto da dupla Lula-Dilma e aprova possibilidade de 'reaposentadoria'

Ranier Bragon - Folha de São Paulo


Apesar dos sucessivos apelos do governo federal contra projetos que representem aumento de gastos, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (30) a chamada "reaposentadoria", que é a possibilidade de as pessoas que continuaram trabalhando após a aposentadoria pedirem, após cinco anos de novas contribuições, o recalculo de seu benefício.

A medida foi aprovada por meio de uma emenda do oposicionista PPS àmedida provisória 676/2015, que estabelece uma regra opcional ao atual sistema de aposentadoria do regime geral da Previdência.

Em 2014 o INSS calculou que a "reaposentadoria" iria gerar um impacto extra aos cofres da Previdência de R$ 70 bilhões nos 20 anos posteriores.

A emenda foi aprovada por 174 votos contra 166, mas, para entrar em vigor, precisa ainda ser aprovada pelo Senado e sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

"Desnuda-se ainda com mais realismo a dura situação dos milhares de beneficiários que, tendo adquirido as condições de se aposentarem por tempo de contribuição o fizeram sofrendo enormes prejuízos em seus benefícios, em face da aplicação do fator previdenciário", escreveu na justificação à emenda o deputado Rubens Bueno (PR), líder da bancada do PPS.

A possibilidade da "reaposentadoria" é discutida no Supremo Tribunal Federal. De acordo com o PPS, há 123 mil ações de aposentados requerendo o recálculo de seus benefícios.

A Câmara também aprovou o texto original da MP, que estabelece o chamado Fator 85/95, que é uma regra opcional ao fator previdenciário. Instituído pelo governo Fernando Henrique Cardoso, o Fator Previdenciário diminui o valor do benefício daqueles que deixam o trabalho mais cedo.

Pelo Fator 85/95, a aposentadoria se dá pela soma do tempo de contribuição com a idade –85 para mulheres e 95 para homens. A MP original estabelecia o aumento anual do fator a 90/100 até 2022. O Congresso alongou esse prazo para 2026.

Caberá ao trabalhador optar pelo Fator Previdenciário ou pelo Fator 85/95 na hora de se aposentar.

A MP é resultado da votação anterior do Congresso que criou uma alternativa mais generosa ao Fator Previdenciário. Dilma vetou o projeto e editou a MP após negociação com sindicatos e entidades representativas dos aposentados.

TRAIÇÕES

A análise do mapa de votação da emenda do PPS mostra que dos 47 votos de peemedebistas, partido que deve ficar com sete ministérios na reforma feita por Dilma Rousseff, 12 votaram contra o governo.

No PP, metade dos 26 votos (13) foram a favor da "reaposentadoria". No PT, só 1 dos 47 votos foi contra Dilma, de Weliton Prado (MG), que geralmente vota contra o governo.

O PSDB, partido criador do Fator Previdenciário, votou em peso contra o governo: 39 votos.

“Dilma Bolada” e as notícias sem importância

Com Blog do Reinaldo Azevedo - Veja



Da série “Coisas Sem Importância que Saem na Imprensa”: Jefferson Monteiro, o publicitário que criou o perfil-paródia “Dilma Bolada” diz ter rompido com o governo.
O que, no começo, parecia só uma graça de um militante, viu-se depois, era trabalho pago pela agência Pepper.
O rapaz já se encontrou com a presidente algumas vezes.
Acreditem: ele diz discordar dos entendimentos de Dilma com o PMDB… Ah, bom! 
Bem, considero a questão meramente comercial. Acho que, melhorando as condições do contrato, a “Dilma Bolada” volta a fazer humor oficialista.

Michel Temer recebe líderes pró-impeachment

Com Blog o Josias - UOL


Num instante em que Dilma Rousseff fecha uma reforma ministerial concebida para deter o avanço do impeachment, Michel Temer recebe neste final de manhã de quarta-feira todos os líderes dos partidos que se empenham para abrir na Câmara um processo de cassação do mandato da presidente da República.
Participam da conversa com Temer, que ocorre nesse momento: Carlos Sampaio, líder do PSDB; Mendonça Filho, do DEM; Bruno Araújo, da minoria; Arthur Maia, do Solidariedade; Rubens Bueno, do PPS; André Moura, do PSC; e Fernando Bezerra Filho, do PSB.
O pretexto para a conversa é a tentativa de restabelecer o financiamento privado das campanhas eleitorais, vetado pelo STF. Os líderes oposicionistas alegam que Temer pode auxiliar na construção de uma saída para o problema. Uma desculpa frágil, já que a caravana inclui Rubens Bueno, cujo partido, o PPS, se opõe ao financiamento privado. Na prática, o modelo de financiamento eleitoral é mero álibi para que a oposição abra canal direto com Temer, beneficiário de um eventual pedido de impeachment.
Coube ao deputado Carlos Sampaio, líder do PSDB, a iniciativa de procurar Temer. Falando em nome de todo o grupo, ele pediu a audiência. Para atribuir ao encontro ares de normalidade institucional, Temer marcou a conversa para o gabinete da vice-presidência. Desse modo, a oposição fincará sua bandeira no edifício anexo do Palácio do Planalto sem que Temer possa ser acusado de conspirar à sombra contra a inquilina do prédio principal.
A aproximação entre a infantaria do impeachment e a intendência do vice-presidente ocorre em momento crucial. Conforme já noticiado aqui, a oposição adiou para o final de outubro a apresentação do recurso que levará o impeachment ao plenário da Câmara. Fez isso porque deseja medir a temperatura do PMDB de Temer depois da reforma ministerial de Dilma. Nesse contexto, o encontro desta quarta-feira serve para sinalizar que a oposição não desistiu de apear Dilma e que a carta de Temer continua no baralho.
Ouvida pelo blog, a assessoria de Temer explicou a reunião com os líderes oposicionistas assim: “Trata-se de um encontro absolutamente normal. É preciso recordar que foi graças à interlocução ampla do vice-presidente que ele conseguiu votos inclusive na oposição para aprovação do ajuste fiscal do governo. É essa capacidade de dialogar com todos os setores da sociedade, uma característica de sua vida pública, que faz de Michel Temer um político diferenciado.”
– Atualização feita às 14h32 dssta quarta-feira (30): Encerrada a reunião com os líderes oposicionistas, Temer disse meia dúzia de palavras sobre financiado privado. Para contornar a vedação imposta pelo STF, recomendou a conclusão da votação de proposta de emenda constitucional já apreciada pela Câmara: “Como presidente do PMDB, falei que se tentasse aprovar aquela PEC que está no Senado Federal, porque resolve a matéria referente a financiamento de campanha eleitoral e acaba contornando a própria declaração adequada do STF, referente à inconstitucionalidade da lei. Evitaria a derrubada do veto [presidencial]'', disse.

Cercada, Dilma 'trambique' entregou-se a Lula e ao PMDB

Com Blog do Josias - UOL



Ao assumir o seu segundo mandato, Dilma tomou duas providências que considerou prioritárias na época. Numa, acomodou amigos em poltronas que eram ocupadas por olheiros de Lula no Planalto. Noutra, deflagrou um plano para esvaziar o PMDB. Decorridos nove meses, Dilma descobriu-se sitiada por Lula e pelo PMDB. Para não cair, rendeu-se.
Ao ampliar a participação do PMDB num gabinete que prometera enxugar, Dilma entregou os anéis. Ao incluir a pasta da Saúde na cota do pseudo-aliado, ela sacrificou os dedos. Ao mexer na trincheira da Casa Civil, trocando Aloizio Mercadante, seu mais fiel assessor, por Jaques Wagner, um chapa de Lula, Dilma repassou sua alma ao padrinho político.
Está entendido que a maior influência sobre Dilma na redefinição do gabinete ministerial veio de Lula. Além de retomar espaços físicos que perdera .—além da Casa Civil, a coordenação política, com Ricardo Berzoini— o morubixaba do PT orientou a elevação do cacife do PMDB.
O que vem por aí depende de duas respostas: 1) como Dilma vai lidar com a ideia de ser uma espécie de ex-presidente da República no cargo? 2) o que Lula planeja fazer com a política econômica do governo? Já se sabe que o dono de Dilma não está satisfeito com o ajuste fiscal de Joaquim Levy.

"O que incomoda é o governo seguir ordens da Odebrecht", por Merval Pereira

O Globo com CBN

Interferência da Odebrecht no governo é o que incomoda. A atuação de Lula a favor de empresas brasileiras não tem problema. E-mail mostram que candidatos a ministros foram queimados, demitidos, etc. a pedido da empresa. Essa promiscuidade entre a empresa e o governo é que é suspeita. Uma coisa é apoiar a empresa; outra é seguir ordens.
Ouça os comentários da rádio CBN:



Dilma avisa Temer da troca de 'nada' por 'coisa nenhuma', Ou de Mercadante por Jaques Wagner

Isabel Braga e Simone Iglesias - O Globo




O ministro da defesa Jacques Wagner, cotado para substituir Aloizio Mercadante na Casa Civil - André Coelho / Agência O Globo


A presidente Dilma Rousseff comunicou ao vice Michel Temer no fim da manhã desta quarta-feira sobre a troca nas pastas. A presidente resistia em tirar Aloizio Mercadante do Palácio do Planalto, mas a pressão do PT foi intensificada após a decisão da presidente de dar ao PMDB o Ministério da Saúde. Sem esta pasta, os petistas se viram com menos poder no governo e vinham reclamando da atuação de Mercadante. A ida de Jaques Wagner para a Casa Civil atende a um pedido do ex-presidente Lula que o considera mais habilidoso para o cargo.

Além de atender ao PT e a Lula, a saída de Mercadante da Casa Civil deve garantir uma melhora nas relações com o PMDB e com o Congresso, muito desgastadas pelo perfil considerado "arrogante" de Mercadante pelos parlamentares e pela maioria dos peemedebistas.

Ao chegar na manhã desta quarta-feira para participar de audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, disse que, se for convidado para assumir a Casa Civil, assumirá essa tarefa. Em rápida entrevista, o ministro disse que por enquanto a saída de Mercadante da Casa Civil e a escolha de seu nome para ocupar a pasta é 'especulação'.



— Só especulação. Por enquanto sou ministro da Defesa, tanto que estou aqui atendendo ao convite da comissão. Se for efetivado o convite, a gente sempre assume a tarefa. Sou parte desse projeto, no que eu puder ajudar, vou continuar ajudando — disse Jaques Wagner, ao responder a pergunta de jornalista que indagou se ele estaria preparado para assumir a Casa Civil.

Conforme mostrou o GLOBO em edição de hoje, o ministro Mercadante deve trocar a Casa Civil pelo ministério da Educação, pasta que já ocupou anteriormente.

ALDO REBELO NO MINISTÉRIO DA DEFESA

Com a saída de Wagner para a Defesa, Aldo Rebelo (PCdoB-SP) será remanejado para a função. Ontem à noite, a cúpula do PMDB também recebeu a garantia de Dilma que Helder Barbalho, ministro da Pesca, irá para os Portos, já que sua atual pasta será extinta. Helder esteve com Dilma no começo da noite de ontem, no Palácio do Planalto, quando foi comunicado do fechamento da Pesca.

A nova Secretaria de Governo, a ser comandada pelo petista Ricardo Berzoini, vai englobar a Secretaria das Micro e Pequenas Empresas, o Gabinete de Segurança Institucional e a Secretaria Geral, todos atualmente com status de ministério.

A relação com os movimentos sociais, hoje de responsabilidade da Secretaria Geral, será transferida para o novo Ministério da Cidadania, que deve ser comandado pelo petista Miguel Rossetto.

A conversa entre a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava marcada para hoje, deve ser transferida para amanhã. O presidente do PT, Rui Falcão, disse ontem aos senadores petistas que, assim como a maioria do partido, está insatisfeito com a perda de espaço no governo para acomodar o PMDB.

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, passou a manhã na Liderança do Governo na Câmara, recebendo parlamentares que têm demandas da área. Uma das mudanças que estão sendo cogitadas na reforma ministerial que deverá ser anunciada até amanhã pela presidente Dilma Rousseff é a possível saída de Ferreira do cargo. A prática de receber deputados para conversar na Liderança do Governo é comum. Na semana passada, por exemplo, o ministro Patrus Ananias esteve quase que um dia todo na liderança, conversando com parlamentares.

Dilma sem bola

Com O Antagonista


O publicitário Jeferson Monteiro, que recebia um salário de 20 mil reais da agência Pepper, aquela, para fazer a "Dilma Bolada", uma imitação amigável de Dilma Rousseff, rompeu com a criatura inspiradora, via Facebook:
Jeferson Monteiro
Dilma não precisa do meu apoio no Governo dela, nem o meu e nem do apoio de ninguém que votou nela. Afinal, para ela só importa o apoio do PMDB e de parte do empresariado para que ela se mantenha lá onde está. Trocou o Governo pelo cargo. Não é o Governo que eu e mais de 54 milhões de brasileiros elegemos. A vida é feita de escolhas e ela fez a dela. Agora o que nos resta é que saia algo bom para o Brasil dali e repetir os versos de Beth Carvalho: "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão." Seguimos.
O Antagonista acha que o salário de Dilma Bolada miou.

Suíça investiga Cunha por suspeita de corrupção

Jailton de Carvalho - O Globo




O presidente da Câmara, Eduardo Cunha - Jorge William / Agência O Globo


Autoridades da Suíça abriram uma investigação sobre o suposto envolvimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Cunha é suspeito de receber propina por vazamento de informação privilegiada na venda, para a Petrobras, de um campo de petróleo no Benin, na África. As investigações foram abertas em abril e já estão avançadas. A suposta conta de Cunha, onde o dinheiro estaria depositado, foi bloqueada.

Os documentos sobre a investigação do Ministério Público da Suíça devem ser enviados ao Brasil até a próxima semana. A partir daí, o procurador-geral Rodrigo Janot deverá decidir se pede um novo inquérito sobre mais um caso de corrupção relacionado ao presidente da Câmara ou se apresenta imediatamente uma segunda denúncia contra Cunha. O presidente da Câmara foi denunciado em agosto por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.


Parte das suspeitas das autoridades suíças foram confirmadas pelo lobista João Augusto Rezende Henriques. Em depoimento à Polícia Federal em Curitiba, na sexta-feira passada, João Henriques disse que fez depósito numa conta que, mais tarde, ele descobriu pertencer a Cunha. A conta destinatária do pagamento foi indicada a ele pelo lobista Felipe Diniz, filho do ex-deputado Fernando Diniz (PMDB-MG), já falecido, um ex-aliado do presidente da Câmara.

João Henriques disse que fez o depósito em retribuição a venda de um campo de Petróleo no Benin para a Petrobras. A transação só foi possível graças a uma informação privilegiada que recebeu. A partir da informação, o lobista teve um encontro com o empresário Idalecio de Oliveira, que seria dono de um terreno no Benin. Os dois fizeram uma sociedade e logo em seguida venderam a área por US$ 15 milhões para a Petrobras. 

Depois da operação, ele teria embolsado US$ 7,5 milhões. Em seguida, fez pagamentos para pessoas que o ajudaram na concretização do negócio.

Um trecho de depoimento menciona o presidente da Câmara:

"Que, por fim, o interrogando gostaria de adicionar que em relação a aquisição pela Petrobras do campo de exploração em Benin, a pessoa que lhe indicou a conta para pagamento foi Felipe Diniz; Que Fernando Diniz era filho de Fernando Diniz; Que Felipe apresentava dificuldades econômicas; Que a conta indicada para o pagamento pertencia a Eduardo Cunha", afirmou Henriques em depoimento a um dos delegados da Operação Lava-Jato, Henriques foi preso na segunda-feira passada, na 19ª fase da Lava-Jato, por ordem do juiz Sergio Moro, da 13 Vara Federal de Curitiba.

Logo depois da citação ao nome do presidente da Câmara, o depoimento do lobista foi enviado ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Em agosto o presidente da Câmara já foi denunciado ao STF por receber US$ 5 milhões em propina para facilitar a compara de dois navios-sondas da Samsung Heavy Industries, pela Petrobras, um negócio de US$ 1,2 bilhão. O negócio teria resultado em propina de US$ 40 milhões, dividida entre os envolvidos.

Outros dois acusados no caso, o lobista Fernando Soares, o Baiano, e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró já foram condenados por Sergio Moro. Baiano foi condenado a 16 anos e um mês de prisão. Cerveró deverá cumprir R$ 12 anos e 3 meses. Na denúncia que fez, Janot pede que Cunha devolva ao cofres públicos US$ 80 milhões, soma entre multa e valores desviados.

Na segunda-feira, procurado pelo GLOBO, o advogado Reginaldo de Castro, um dos advogados de Cunha disse que, pelas informações, que dispunha o presidente não tem conta no exterior. Ontem, numa entrevista coletiva, Cunha não respondeu se tem ou não conta em outro país.

 
 

Gestão Dilma 'trambique' é aprovada por 10% e reprovada por 69%, aponta Ibope

Leandro Prazeres
Do UOL




  • Ueslei Marcelino/Reuters
    A aprovação do governo chegou a 10%
    A aprovação do governo chegou a 10%
A desaprovação do governo da presidente Dilma Rousseff chegou a 69% segundo pesquisa Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e divulgada nesta quarta-feira (30).
O índice é o maior já registrado pelo instituto desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 1986. Em julho deste ano, o índice era de 68%.
Como a pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, não é possível dizer que a desaprovação do governo subiu. O levantamento entrevistou 2.002 pessoas em 140 municípios e tem um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 21 de setembro.
Já a aprovação do governo Dilma chegou a 10%. Na pesquisa anterior, o índice era de 9%. Para 21%, o governo é regular, e 1% não souberam ou não quiseram opinar. A soma dá mais de 100% devido a arredondamentos.
O índice de aprovação é medido pelo percentual de entrevistados que avaliam o governo como "ótimo" ou "bom". A reprovação é medida pelo percentual de entrevistados que avaliam o governo como "ruim" ou "péssimo".
O índice de aprovação mais baixo já registrado pela pesquisa foi de 7%, durante o governo de José Sarney, entre os meses de junho e julho de 1989.
A pesquisa CNI/Ibope também pesquisou o índice de aprovação da maneira de governar da presidente Dilma. Em julho, 15% dos entrevistados aprovaram a maneira como a presidente governa. Em setembro, este índice ficou em 14%. Já os que reprovam a forma de governar de Dilma, esse índice saiu de 83% em julho para 82% em setembro.
O índice de confiança na presidente Dilma variou um ponto percentual. Em julho, 78% dos entrevistados afirmavam não confiar na presidente. Em setembro, esse número chegou a 77%. Já o índice de entrevistados que afirmam confiar na presidente se manteve em 20% entre julho e setembro.

Crise no governo Dilma

Os baixos índices de popularidade da presidente Dilma são registrados em um momento em que ela encontra dificuldades no campo econômico e político. Na última terça-feira (29), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que a taxa de desemprego no último trimestre chegou a 8,6%, maior índice para o período desde 2012.
No campo político, Dilma enfrenta dificuldades em aprovar as medidas do chamado ajuste fiscal como a criação de tributos como a CPMF. Para manter o apoio do PMDB, principal aliado do governo, Dilma deverá anunciar nos próximos dias uma reforma ministerial que tende a abrigar mais ministros do partido do vice-presidente Michel Temer (PMDB). 
Ainda nesta quarta-feira, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve começar a análise de pedidos de abertura de processo de impeachment contra Dilma. 
A oposição aguarda o posicionamento de Cunha em relação aos pedidos para, possivelmente, pedir que algum dos pedidos sejam avaliados pelo plenário da Câmara.
A presidente ainda enfrenta dificuldades junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). No dia 20 de setembro, a corte recebeu um pedido de investigação contra o PT para apurar se o partido recebeu doações de campanha fruto do pagamento de propina.
Além dessa investigação, há outras quatro ações movidas pelo PSDB questionado a reeleição da presidente Dilma.